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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Contas a pagar ganha novo campo

O Sigecom está com o novo campo “Colaboradores” na opção de lançamento de contas a pagar. Dessa forma a atividade pode ser vinculada diretamente a um determinado funcionário da agência. A novidade possibilita que posteriormente sejam gerados relatórios e realizadas pesquisas de contas a pagar por colaborador.

Novidades no Relatório Resumido de Clipping

A geração de relatório de clipping está com novidades, a disponibilização do modelo resumido. Antes esse tipo de material só era gerado para envio via email, mas com a melhoria agora o usuário pode gerar no formato de relatório, para exportação em arquivo ou impressão.

Sigecom melhora o envio de Clipping

Para facilitar o trabalho das agências de comunicação o Sigecom fez uma melhoria no sistema de envio de clipping. A partir de agora é possível enviar vários modelos de relatório por email e não apenas o resumido. O software disponibiliza uma lista de modelos de clipping e o usuário poderá definir que tipo de relatório deseja mandar. Será gerado um link, que deve ser enviado por email a clientes e colaboradores. Nesse endereço será visualizado o relatório de clipping conforme o modelo escolhido. 

Controle das Atividades

O Sigecom disponibilizou para os clientes uma nova possibilidade de controle das demandas. Agora o usuário tem a opção de determinar até três pessoas que poderão receber um email no dia do prazo final da conclusão da atividade. 

Novidade no campo Atividades

Com a proposta de fornecer mais controle na gestão de Atividades, o Sigecom passa a oferecer a opção de enviar um email de cadastro ao responsável da atividade no momento da inclusão/cadastro da nova demanda.  

7 Dicas para Ouvir Efetivamente

Para ter êxito no seu trabalho, líderes devem escrever, falar e ouvir efetivamente. Destas 3 habilidades, ouvir efetivamente talvez seja a mais importante, considerando que eles são demandados a fazê-lo com significativa frequência. Infelizmente, ouvir provavelmente também é a habilidade mais difícil de dominar… Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem. Geralmente, aqueles que enviam pensam que aquilo que elas deixam na caixa postal dos outros  é mais útil e urgente do que pensam as pessoas que recebem tais dados. Além disso, ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda. Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder.  Veja aqui as técnicas que líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidades.   Fonte: Wordpress

Jornalista tem complexo de elite

Quando trabalhei na Folha de S.Paulo pela primeira vez, em 1989, fui demitida porque confundi fisicamente o irmão de PC Farias, Luiz Romero, com o cientista político Bolívar Lamounier (parece bizarro, mas eles eram de fato parecidos). Na época, fiquei muito triste porque me pareceu uma bobagem diante dos furos que tinha dado em minha passagem-relâmpago por lá, e me senti como a namorada que é chutada no auge da paixão. Depois, refletindo, vi que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido ao meu ego de fedelha de 22 anos que já estava se achando, em pleno início de carreira, uma das maiores jornalistas do país. Também foi importante por me fazer perder rapidamente a ilusão de ser imprescindível e não apenas um parafuso na engrenagem deste grande negócio que se chama imprensa. Descobri cedo qual era o meu lugar. Quatro anos mais tarde, quando o jornal me convidou para voltar, eu era outra. Meu entusiasmo e a vontade de fazer reportagens interessantes continuavam intactos, mas havia morrido dentro de mim aquela sensação de “pertencer” a alguma empresa que contratasse os meus serviços, de ser “querida” na casa ou de integrar uma “família”. Para mim, meu empregador passara a ser apenas meu empregador. E eu, uma mera operária da palavra, que estava por ali fazendo o meu melhor, mas que tinha claro que podia ser descartada a qualquer momento. Até porque, no Brasil, quanto mais você se torna experiente e se destaca numa empresa jornalística, e consequentemente ganha mais, não passa a ser o menos visado na hora dos “cortes”, e sim o oposto. Esta visão pragmática não me tornou, entretanto, insensível ao descarte de vários contemporâneos que presenciei ao longo dos anos. Cada vez que um deles é chutado, ao c... [Leia mais]