Claro que não! Tudo parecia estar perdido para o rádio quando a televisão tomou conta. O rádio acabou? Não! O profissional precisa se reinventar e estar totalmente ligado no timing. O jornalismo está passando por mudanças de estereótipos definidos nas últimas décadas e, consequentemente, profissionais precisam se adaptar.
E o jornal em papel vai acabar? Talvez sim, talvez não. Já o jornalismo escrito não. Ele continuará de outras formas, como vem acontecendo. E, o foco já não está sendo mais só as “grandes redações”, já que hoje muitos jornalistas trabalham em pequenas redações, coletivos e co-workings. Além disso, no cenário atual, cada vez menos profissionais estão contratados, mas sim trabalham como “freelancers”.
Mas e onde o assessor de imprensa entra? Embora o cenário possa parecer assustador, já que é novo, entrar em pânico não pode ser uma opção. A comunicação é um setor que está em constante transformação, desde o seu surgimento. É normal, que sempre que surge uma nova forma de comunicação, surja o medo de que ela tome o lugar de outra mais antiga, porém, o que vemos hoje é que mídia impressa, rádio, televisão e internet, coexistem, cada uma com sua relevância e importância para diversos setores da sociedade.
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Então, para quem deseja enfrentar a crise é saber lidar com ela. Ser um profissional organizado, atento às mudanças, tendências e novidades do mercado, além, é claro, da atenção e cuidado com a gestão da agência de comunicação são algumas atitudes que podem auxiliar o assessor em momentos como este.
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