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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Por que você deve medir o ROI de uma rede social corporativa?

Tudo o que é medido é melhor gerenciado. Chavão entre os especialistas em administração, essa expressão torna-se cada vez mais importante para profissionais de comunicação, marketing e RH, cujas ações precisam gerar retorno direto para a organização. Minha experiência no segmento empresarial mostra que, com ajuda de uma rede social corporativa, é possível melhorar muito os resultados de uma empresa. Uma sigla que está na cabeça de qualquer gestor na hora de apostar em uma nova solução ou em uma campanha é o ROI – sigla em inglês para return on investment ou retorno sobre investimento. O ROI das redes sociais corporativas vem da redução de despesas e “gargalos” de receita, como uso de telefone, tempo de realização de tarefas e busca por informações internas, gastos com papel e impressão e até deslocamentos e viagens. Calcular a economia que a rede social corporativa gera é fundamental para descobrir se a solução adotada está realmente funcionando. Os resultados, na maior parte das vezes, geram boas surpresas e superam expectativas. Segundo a Forrester Research, uma rede social corporativa é capaz de gerar um ROI de até 365% às empresas. A medição pode, também, indicar eventuais equívocos no processo de implementação, especialmente nas ações de engajamento, e indicar pontos a serem otimizados. Medir o ROI de uma plataforma de comunicação interna não é apenas um diferencial, mas uma necessidade. A forma de calculá-lo depende do foco da empresa e da atividade que ela exerce. Para Nishwa Ashraf, da consultoria Melcrum, a discussão sobre o retorno das ferramentas de comunicação interna como as re... [Leia mais]

8 maneiras de melhorar a comunicação de micro e pequenas empresas

Publicidade e anúncios em jornais, revistas, rádio, TV e internet, assessoria de imprensa, redes sociais, comunicação interna, revistas e jornais segmentados, eventos… São muitas opções e oportunidades de investimentos em comunicação para atingir o público-alvo que micro e pequenas empresas buscam no mercado. No entanto, muitas dessas ainda acreditam que os investimentos em comunicação são para “empresas grandes”. Acreditando erroneamente nessa condição, MPEs, muitas vezes, podem destinar verbas para ações de comunicação que nem sempre serão capazes de atingir os resultados esperados. Desapontadas, passam a acreditar que investir em comunicação é coisa de quem tem “verba” para apostar. Longe de essa ser a conclusão mais exata, ações de comunicação cabem no budget de micro e pequenas empresas, desde que essas estejam bem assessoradas. Investir em comunicação é pensar, primeiramente, sobre o negócio. Afinal, o que sua empresa quer comunicar? Para quem deseja comunicar? Mercado? Clientes? Fornecedores? Parceiros? Potenciais clientes? Com isso esclarecido, é fundamental analisar quais são as ferramentas de comunicação disponíveis e adequadas para atingir os objetivos da sua empresa, além da verba e tempo médio de retorno esperados para os resultados. Com ajuda profissional essa tarefa ficará mais fácil. Optar por uma ferramenta de comunicação direcionada pode exigir menos investimentos, porém com mais retornos. A seguir, oito descrições de mecanismos de comunicação que podem beneficiar micro e pequenas empresas: Assessoria de imprensa: é uma ferramenta aliada na construção de imagem, r... [Leia mais]

O mercado mudou e o consumidor também. E a sua estratégia continua a mesma?

Os brasileiros ocupam o terceiro lugar no ranking de internautas mais ativos do mundo. Estamos atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Também somos o quinto maior mercado para os negócios através da internet, perdendo somente para os mercados chinês, americano, japonês e indiano, segundo dados da KPCB (Kleiner Perkins Caufield & Byers). Mas para navegar nessas águas é preciso saber como ela funciona e quais são as oportunidades que vão trazer rentabilidade ao seu negócio. Embasar as suas decisões em novas perspectivas é uma tarefa ousada que requer esforço e atenção para driblar o funcionamento tradicional do mercado. Considerando o número do Ibope Media, que registou no segundo trimestre deste ano mais de 105 milhões de brasileiros conectados à internet, no qual 47% da população utiliza a rede para se informar, fica claro que a grande novidade do século XXI é que essa revolução virtual já atingiu a “Era do Conhecimento”. A iniciativa de buscar conhecimento e testar soluções baseadas em tendências e grandes cases de mercado permite uma melhor compreensão e formulação de estratégias adequadas à realidade de uma empresa. Esta mudança estrutural nos negócios, onde cada vez mais a informação especializada e disponível a qualquer momento, passa a ocupar um papel importante nas nossas interações comerciais, é um fator decisivo para as empresas compreenderem a importância da atualização e da agilidade nas suas estratégias comerciais. Quem não captar e se adaptar, corre o risco de se tornar obsoleto rapidamente. A influência da tecnologia da informação e comunicação (TIC) no marketing n&atild... [Leia mais]

O jornalismo não vai mudar; ele já mudou

Avaliações acerca das novas competências que cabem ao jornalismo pipocam por todos os lados. Profissionais e especialistas de diferentes áreas já direcionam olhares cada vez mais focados na ideia de que o jornalismo é imutável em seus preceitos básicos, mas que necessita urgentemente de certa “incrementação” à profissão. Dados e ciência cognitiva são bons exemplos de setores que estão mais próximos dos jornalistas por pura “imposição” dos novos acontecimentos, que já não são tão novos. A capacidade de lidar com a análise de dados brutos e codificá-los é uma das fortes tendências apontadas pelos pesquisadores para o jornalismo. Se somarmos a isso todo o ecossistema que envolve a ciência cognitiva, o perfil que vem se criando do novo jornalista é o de um profissional cada vez mais robusto, mais completo. Porém, setores “mais próximos” da comunicação também estão na mira da profissão. O marketing, por sua vez, mesmo possuindo conceitos estruturais diferentes do jornalismo, é uma das principais ferramentas que jornalistas estão aprendendo a valorizar. Um sabe vender, criar estratégias específicas; o outro sabe produzir informações e notícias. Juntar essas duas frentes em um mesmo profissional é essencial para encarar os desafios do jornalismo digital. É possível observar universidades e faculdades pelo Brasil que já começaram a inserir tais disciplinas em suas grades nos cursos de jornalismo – lá fora já faz um tempo. É possível, ainda, apontar temas que eram classificados como ardilosos por muitos jornalistas, mas que estão se mostrando como essenciais para as novas confi... [Leia mais]

Infográfico da WSI ilustra estratégias de marketing digital

A consultoria WSI elaborou um infográfico bem bacana sobre os caminhos que as empresas devem tomar na hora de criarem suas estratégias em marketing digital. No infográfico, que faz alusão a um mapa de metrô, é possível passar por diferentes “linhas”, ou seja, as principais ferramentas e sua sintersecções. O objetivo principal é demonstrar quais trilhas devemos tomar na hora de aliar um ou mais canais e ferramentas. Dentre essas linhas estão: Website: aponta as ações que podem ser implantadas no próprio site; Paid Search: mostra as possibilidades de links patrocinados e demais anúncios pagos; Social: contém as possibilidades de atuação nas mídias sociais; E-mail/CRM: aponta as possibilidades que podem ser executadas através do e-mail marketing para relacionamento com clientes; Content marketing: apresenta os tipos de conteúdo que podem ser utilizados em sua campanha de marketing de conteúdo; SEO: mostra o que pode ser feito para obter melhor resultado nas posições orgânicas; Mobile: são as técnicas que podem ser utilizadas em aplicativos de smartphones e tablets; Analytics: são as formas de mensurar e aprimorar os resultados das campanhas de marketing digital. Para conferir o infográfico clique aqui. Fonte: Blog Mídia 8

Profissionais de comunicação digital investem em formação

A área de comunicação digital no Brasil, assim como em muitos outros setores quando comparados a cenários internacionais, ainda apresenta grande déficit de desenvolvimento, porém vem ganhando contornos cada vez mais densos e sólidos, já que a procura e oferta por cursos especializados e profissionais mais capacitados tem se tornado uma realidade “bem real”. Os valores oferecidos ainda são, em grande parte, simbólicos, ou seja, tão baixos que nem ao menos podemos considerá-los como um salário real. Há ainda o fator da insistência em designar tais funções a estagiários em início de formação. Cabe aqui ressaltar que não há desmerecimento para com o estagiário em si, mas devemos partir do pressuposto que um profissional formado e atuante tem mais experiência que um jovem que acabou de ingressar na faculdade. Ainda que existam alguns entraves, o ambiente tem se tornado cada vez mais fértil para este ramo específico. Agências cada vez mais especializadas, empresas cada vez mais antenadas nos rumos do mercado, profissionais cada vez mais completos e, principalmente, um público que a cada dia se torna mais exigente, mais crítico e mais atuante dentre os tentáculos da economia. A produção cada vez mais intensa de materiais a respeito dessa temática também é um fator importante a ser destacado. Fugimos dos tradicionais livros e papers estrangeiros para dar investimento em material próprio, em pesquisa própria, em livros próprios. Dessa forma nós conseguimos não só ter material disponível em português como aumentamos pouco a pouco o nível dos materiais produzidos e criamos uma expertise particular sobre o nosso quintal, já que estudar o cenári... [Leia mais]

Sigecom investe nos canais de comunicação

Atendo as novidades do mercado e a importância das mídias sociais no cenário atual, o Sigecom disponibiliza para os seus clientes uma página no Facebook (www.facebook.com/sigecom) e um perfil no Twitter (@sigecom). Periodicamente atualizados, os canais de comunicação divulgam notícias sobre as melhorias no software e informações de interesse das assessorias de comunicação. Além disso, a empresa organiza um blog (blog.sigecom.com.br) e acaba de lançar um novo portal mais moderno. Com foco na interatividade, o site (www.sigecom.com.br) está mais acessível e funcional.