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Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

De olho nas pequenas pautas de cada dia

Está esperando os grandes acontecimentos da empresa para aparecer na mídia? Saiba que as notícias podem estar bem à sua frente. Fatos, números, trajetórias de colaboradores... Grande parte das pequenas pautas do dia a dia é, sim, passível de divulgação à imprensa. Com boas ideias e as portas abertas pelas empresas clientes, o assessor de imprensa pode sugerir pautas, entrevistados e conquistar excelentes espaços com assuntos que passariam despercebidos pela companhia.   Até as horas de lazer dos clientes podem virar notícias. Mas calma: ninguém vai atrapalhar suas rotinas pessoais. Na verdade, falar de conciliação entre vida pessoal e profissional virou prato cheio para as redações. Com isso, os assessores de imprensa são vistos como autênticos pauteiros, com a função de convencer o jornalista ou veículo de comunicação a preparar uma matéria, gravar uma entrevista ou cobrir um evento corporativo, facilitando o fluxo de informações e de fontes.   Um caso emblemático aconteceu dia desses. Um executivo de uma conhecida entidade setorial postou em seu perfil no Facebook a lista de livros que pretende ler em 2013. O comentário do executivo – que também é escritor e palestrante – gerou repercussão na rede social e logo chamou nossa atenção. A pauta foi sugerida para um grande jornal de economia do Brasil, que apesar de não ter pensado em desenvolver uma matéria sobre o assunto, comprou a ideia. Resultado: uma reportagem de página inteira, incluindo outros clientes da agência com fotografia e infográfico.   O caso mostra o poder do assessor de imprensa de “abrir a cabeça” dos jornalistas, sem tirar a independência do profissional o... [Leia mais]

Os valores de um bom profissional

Todo mundo sabe que para um profissional ser visto como eficiente, depende quase que exclusivamente de si mesmo. Um bom assessor de imprensa, acima de tudo, deve cultivar VALORES que sustentem um CÓDIGO DE ÉTICA e estabeleçam um padrão para a prática de sua atividade como relações públicas. Esse conjunto de ideais é vital para a INTEGRIDADE da profissão e impacta diretamente sobre os processos de comunicação com o público-alvo. Por servir ao INTERESSE PÚBLICO, o consultor de imprensa deve atuar como defensor responsável de seu cliente, sempre de forma a contribuir para a informação relevante e o debate público. Nesse contexto, o profissional tem a obrigação de serHONESTO e TRANSPARENTE, divulgando apenas notícias verdadeiras. Com isso, a relação de CONFIABILIDADE com jornalistas é mantida. Mais do que criar boas pautas, estreitar o relacionamento com jornalistas e ser proativo, o profissional de comunicação deve contar com o fator expertise para driblar POSSÍVEIS CRISES e, principalmente, analisar criteriosamente possíveis espaços na mídia. É assim que se conquista VISIBILIDADE e promove a marca de seu cliente. Por isso, é fundamental que esse profissional esteja envolvido com as metas da empresa, adquirindo CONHECIMENTO e EXPERIÊNCIA. Outro valor fundamental na atuação do consultor de imprensa é a LEALDADE. O profissional deve ser fiel ao que representa, ou seja, a seu cliente ou marca, honrando a obrigação de servir ao interesse público. O assessor também precisa lidar de forma justa e ÉTICA com clientes, funcionários, vendedores, fornecedores, a m&i... [Leia mais]

Da comunicação virtual a resultados reais

Com a tecnologia cada vez mais APRIMORADA e presente em todas as áreas, nada de espanto se ela marcasse presença no mundo jornalístico. Ainda mais em redações com equipes menores e jornalistas exercendo mais de uma função, apurando matérias de uma só vez para jornal, blog, twitter, entre outras ferramentas que se reinventam comADVENTO das mídias sociais. Sem tempo nem para respirar, o que dirá então da disponibilidade de sair da redação para acompanhar uma coletiva com duração de uma hora, com duas horas adicionais de congestionamento? Temos motivos de sobra para usar e abusar das novas TECNOLOGIAS para desenvolver coletivas de imprensa ONLINE. O número maior de acessos é uma vantagem. Por outro lado, quem está à distância não consegue interagir com os executivos ou mesmo perceber se o porta-voz ficou nervoso com determinada pergunta. O mesmo ocorre com entrevistas por e-mail. FACILITAM o trabalho do repórter. Mas tiram o fator surpresa de uma pergunta quentíssima feita ao vivo, que poderia dar à matéria um tom menos frio. O contato pessoal e a interação PRESENCIAL continuarão a ser a principal ação de relacionamento entre jornalistas e fonte. No entanto, nem sempre isso é possível, ora pela questão geográfica ora por falta de tempo, entre outros motivos do dia-a-dia.  Nestes casos, o uso da tecnologia de comunicação pode VIABILIZAR o contato, mesmo que implique em alguma perda. Porém, não custa nada ser moderado.  Fonte: Scriita

Atendimento bom é atendimento completo

As agências de comunicação especializadas em assessoria de imprensa estão cada vez mais se modernizando. Ao contrário dos jornalistas alocados nas redações, o assessor de imprensa tem um perfil que se aproxima do executivo de negócios – porém com uma base técnica de comunicação. Um profissional mais completo, com NOÇÕES DE RELAÇÕES PÚBLICAS, MARKETING E PUBLICIDADE, capaz de conceber e executar uma estratégia de comunicação específica para cada cliente. Esta mudança ocorre também pelo amadurecimento do setor e consolidação das agências na cadeia produtiva da notícia. A árdua função de elaborar boas pautas todos os dias, antes delegada aos pauteiros e produtores, ganhou o substancial reforço das assessorias. O profissional dedicado ao atendimento deve estar sempre BEM INFORMADO, terVISÃO GLOBAL e habilidade para relacionar os fatos em evidência com a atividade do seu cliente. É preciso também conhecer a CULTURA DO CLIENTE, acreditar e INCORPORAR A VISÃO E A MISSÃO da empresa. No entanto, a obrigação de procurar meios para saber tudo a respeito da empresa é do assessor que deve ser PROATIVOe propositivo nas suas ações. Lidar com o cliente é, na maioria das vezes, a grande dificuldade de um assessor de imprensa, principalmente se ele for originário de redações. A velha máxima de que o cliente sempre tem razão também vale neste caso, coisa difícil do jornalista conseguir entender, uma vez que ele está acostumado ao CONFRONTO E QUESTIONAMENTO. Mas ter razão não significa dizer amém. OUVIR o cliente é essencial, mas defender uma e... [Leia mais]

Um pássaro na mão ou dois...

No dicionário da comunicação empresarial, a PERFEIÇÃO também vem ANTES DA PRESSA. Ao ter na manga o lançamento de um produto inovador, uma nova tecnologia ou um ousado investimento fabril, faça a seguinte pergunta. Mais vale articular a divulgação em um espaço nobre ou disparar a informação logo de cara? As duas práticas são aceitáveis. Mas para começo de conversa, pense no GRAU DE REPERCUSSÃO que a notícia pode gerar em seu setor e na RELEVÂNCIA PÚBLICA do assunto. Vamos aos casos práticos. Recentemente, uma entidade obteve na Justiça a suspensão de uma liminar que proibia a venda de não medicamentos nas farmácias e drogarias. A decisão impactaria diretamente milhões de consumidores Brasil afora. O caminho seria espalhar a novidade o quanto antes, valendo-se do trabalho de DIFUSÃO DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS, dos grandes jornais diários e de rádios e TVs. A informação, obviamente, se disseminou em minutos. Assim seria se estivéssemos diante de grandes novidades da Votorantim, Vale, CSN, Ambev, Petrobrás, General Motors, Rhodia, Casas Bahia... Mas se você não é um grande executivo de multinacional e se seu novo investimento não será fundamental para a macroeconomia brasileira,PREPARE-SE PARA A EXCLUSIVIDADE. Qual será minha mídia-alvo? Revistas semanais como Veja, Época e IstoÉ? Folha ou Estadão? Valor Econômico? As possibilidades estão à mesa. Em comum, estas publicações raramente figuram em entrevistas coletivas (salvo grandes acidentes ou anúncios governamentais) e lutam diariamente para ser os PRIMEIROS A DAR A INFORMAÇÃO. Um BOM “XAVECO”, DADOS FINANCEIROS CONSISTENTES, inov... [Leia mais]

De carona na notícia

As assessorias de imprensa são responsáveis por grande parte das matérias divulgadas na mídia. No entanto, as redações e produções fazem também as suas REUNIÕES DE PAUTA e definem temas a serem enfocados. Neste caso, como conquistar estes espaços editoriais? Estando sempre em contato com os pauteiros. Quando sai das reuniões internas com um tema definido, o jornalista já começa a pensar nos personagens e fontes para produzir a matéria. A primeira coisa que faz é recorrer à sua preciosa AGENDA DE CONTATOS de executivos, assessores de imprensa, outros repórteres e amigos. O assessor de imprensa DEVE TRABALHAR constantemente a imagem do cliente para que ele seja sempre lembrado e seja presença constante nos meios de comunicação. É um trabalho de LONGO PRAZO. Ter bom relacionamento com os jornalistas, passar pautas interessantes, informar novidades em primeira mão e ajudar nos momentos de desespero – sugerindo personagens com dead line apertado -, ajudam para o FORTALECIMENTO da relação. Ao sugerir uma informação para determinado veículo, muitas vezes o tema pode não ser tão relevante para a publicação, mas o executivo e sua empresa podem ser LEMBRADOS em outras pautas. Outra boa prática é ligar periodicamente para a lista de contatos nas redações para “saber o que estão fazendo”. Desta forma, eles podem indicar os seus clientes, quando estes SE ENCAIXAREM nas matérias que estão sendo produzidas. O executivo também pode COLABORAR sendo atencioso durante o contato com o jornalista, compreender possíveis atrasos e cancelamentos de entrevista e, principalmente, nunca pedir para ler o texto antes da publicação. Seguindo essas DICAS, fica mais fácil m... [Leia mais]

No cardápio, relacionamento

Almoços de negócios são comuns nas agendas de executivos. Na comunicação empresarial esta também é uma prática estratégica. E sentar à mesa com um jornalista sempre rende bons resultados. A opção por este tipo de encontro pode ser motivada quando se tem uma BOA HISTÓRIA para contar. A assessoria de imprensa deve identificar o melhor espaço e convidar o editor da publicação. Mas pode também não haver novidade alguma. Neste caso, o almoço vale como uma APRESENTAÇÃO DE FONTE. Os contatos e especialidades do porta-voz vão para a agenda do repórter, que mais cedo ou mais tarde poderá pedir uma entrevista. É sempre bom lembrar certos cuidados. O primeiro é convidar o jornalista certo, que cobre o segmento e tenha interesse em conhecer sua empresa e seu porta-voz. Não adianta chamar qualquer repórter. O ALVO DEVE SER O EDITOR, que pode ir pessoalmente ou destacar um repórter de sua confiança. Nada de levar o jornalista no quilo da esquina ou no restaurante mais caro da cidade. Basta um LUGAR AGRADÁVEL, SILENCIOSO e com boa comida. Também é preciso ter cuidado com o relógio. Normalmente os jornalistas trabalham nas redações na parte da tarde. Por isso, o almoço não deve ser prolongado. Entre garfadas e goles, conte um pouco da sua HISTÓRIA E DA SUA EMPRESA. Não deixe de falar das novidades mais recentes, mesmo que já tenham sido divulgadas. Também se informe sobre a publicação e as últimas matérias escritas pelo jornalista. Pega bem. O ASSESSOR DE IMPRENSA também é parte importante deste encontro. Embora deva ficar calado na maior parte do tempo (o jornalista quer ouvir a fonte), é dele a responsabilidade de introduzir assuntos eMUDA... [Leia mais]