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Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Redes sociais corporativas: dinamizando sua comunicação interna

De acordo com o Bureau of Labor Statistics, até 2025 75% da força de trabalho será ocupada pela geração millenium, ou seja, é preciso que as empresas estejam configuradas para atender a esse novo profissional, nativo digital. Essa tendência a uma comunicação rápida, dispensando inúmeros e-mails e protocolos formais de trabalho, é impulsionada no mercado pela geração Y. Esta nova configuração leva aos líderes o desafio de reter talentos. Criar ambientes de trabalho onde os funcionários queiram estar e realizar ações como feedback em tempo real, horários flexíveis de trabalho e, principalmente, novas formas de comunicação colaborativa são pontos essenciais levantados por profissionais desta nova “onda”. Uma pesquisa realizada pela Oxford Economics com 5.400 funcionários no mundo todo, inclusive no Brasil, revelou que os jovens sentem falta de treinamento e criticam o não oferecimento de tecnologia necessária ao desempenho da função. Menos de um terço dos entrevistados afirma receber do empregador a tecnologia mais atual disponível. Esse dado é confirmado pelos executivos: “apesar de citarem o alto nível educacional e os treinamentos institucionais como uma qualidade que eles valorizam nos empregados, só 23% afirmam que oferecem o desenvolvimento como um benefício”. Superando desafios Dentro desse contexto, é necessário que as empresas busquem formas de dinamizar sua comunicação interna. Entre as soluções sugeridas estão as redes sociais corporativas (RSC). As RSCs, além de serem inerentes a vida dos profissionais, vão ao encontro das demandas levantadas pela Oxford Economics. Uma plataforma de RSC pode, entre outras vantagens, lev... [Leia mais]

7 passos para se tornar um líder melhor

Um líder atua basicamente definindo os objetivos, elaborando a estratégia para que os mesmos sejam atingidos, comunicando à equipe e cuidando para que as metas sejam atingidas nos prazos estabelecidos. Porém, hoje, as exigências do mercado em relação a um líder são muito maiores. Possuir credibilidade, junto a seus seguidores, é um fator de alta relevância e muito difícil de ser conquistado. Sendo assim, a liderança contemporânea deve ser baseada pela influência e não mais somente pela autoridade como antes acontecia. Cleber Andriotti Castro, consultor em gestão estratégica e sócio da Andriotti & Castro Consultoria, apresenta 7 passos para você se torna um líder melhor e conquistar definitivamente a confiança e respeito de sua equipe. Confira: 1. Escute seus colaboradores: Essa técnica é positiva por duas razões. Primeiro, porque eles muito provavelmente contribuirão com ideias, sugestões e críticas que lhe permitirão adquirir um ponto de vista diferente do seu. Talvez melhor. Segundo, porque certamente, ao serem ouvidos, sentir-se-ão valorizados e parte integrante de uma equipe. Um bom líder precisa compreender que só é possível alcançar o sucesso por meio do engajamento de seus seguidores. 2. Meça o desempenho: Tão importante quanto buscar motivar a todos é mensurar o desempenho, identificando e apontando os pontos fortes e fracos de cada um. Essa avaliação serve tanto para o líder quanto para o liderado saberem quais têm sido os resultados apresentados, balizando seu desenvolvimento futuro. 3. Compreenda que cada pessoa é única: Achar que os colaboradores devem se adaptar ao estilo do líder é um erro muito comum. O líder eficaz é a... [Leia mais]

Gestão da comunicação: um plano para o futuro do jornalismo

De acordo com dados divulgados em 2012 em um estudo realizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) sobre o perfil do jornalista brasileiro, constatou-se que o mercado está bastante segmentado. 55% dos profissionais trabalham em veículos de comunicação, produtoras de conteúdo, etc; 5% atuam na docência; e 40% estão “fora da mídia”, operando assessorias de imprensa ou outras atividades que exigem conhecimento jornalístico. Jorge Duarte, no livro “Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia”, destaca que cálculos realizados dentro dos sindicatos indicam que a última função representa 50% dos jornalistas graduados, todos atuantes na área de comunicação organizacional. Independentemente do formato, o jornalista necessita empacotar satisfatoriamente a notícia, sabendo “vendê-la” a um público carente de grandes histórias – interno ou externo. Qualquer que seja o segmento mercadológico escolhido, é inegável apontar que a profissão evoluiu, exigindo muito mais de seus agentes. Hoje não basta produzir um bom boletim de rádio, uma consistente matéria para o impresso ou um link ao vivo de TV. É preciso ir além, absorvendo conteúdos, inclusive, de outras áreas. A começar, pelas coirmãs de comunicação: publicidade e propaganda e relações públicas. O homem tem a necessidade de se relacionar. Ele é um ser político, que refuta ou absorve diferentes assuntos. Ilhas humanas não existem, salvo aquelas da imaginação fértil dos literatos. Relacionar-se, portanto, é criar bons contatos, saber dar aquilo que as pessoas querem, mantendo o fluxo de civilidade e ética. As profissões de PP ... [Leia mais]

Ferramenta ajuda analisar a maturidade da comunicação interna da sua empresa

O que falta na sua empresa nesse momento? Comunicação, pessoal, estrutura? Para um gestor, às vezes é difícil identificar certos problemas e soluções, e isso geralmente ocorre quando há falta de integração entre colegas ou a necessidade de uma gestão mais clara nos fluxos de informação. Algumas organizações estão mais integradas, com fluxo de comunicação mais maduro e consolidado. Já outras precisam desenvolver algumas competências internas básicas antes de pensar em grandes mudanças. Nesse processo, muitos gestores têm dúvidas sobre o estágio real de maturidade da comunicação interna e o que fazer para alcançar níveis mais avançados. Para ajudar empresas e gestores nesse desafio, a SocialBase – especializada em comunicação interna e endomarketing – desenvolveu uma ferramenta de autodiagnóstico para medir o grau de comunicação interna em uma organização. Respondendo a um questionário, o gestor poderá identificar o grau de maturidade e quais os próximos passos poderão ser dados para melhoria da comunicação. Isso é possível porque, com base nas respostas, a ferramenta faz o diagnóstico individualmente e fornece algumas dicas sobre o que fazer para desenvolver e melhorar a comunicação interna. As perguntas envolvem assuntos como existência de repositório de dados, canal de comunicação, tecnologia e até endomarketing. Ao receber o resultado, o gestor poderá encontrar os “pontos fracos” e identificar que desafios devem ser enfrentados antes de partir para a próxima etapa. “Sem um diagnóstico empresarial, o problema fica oculto e só aparece depois de u... [Leia mais]

Mídias sociais: e-book lista as principais tendências para 2015

O que será tendência no campo das mídias sociais em 2015? Entre apostas e palpites, o pessoal do Quero Ser Social Media reuniu um respeitável parecer de especialistas e fez a mesma questão. O resultado foi um e-book gratuito para download com as projeções de profissionais como Carol Terra, Eric Messa, Dani Rodrigues, Israel Degasperi, Liliane Ferrari, Marcel Ayres, Nino Carvalho, Rafael Sbarai, dentre outros. Os principais levantamentos foram: Real time marketing – Grandes marcas mostraram alta capacidade de produção de conteúdo em tempo real durante a Copa do Mundo, com resultados significativos; Segunda tela – O uso de múltiplas telas não é novidade, mas ainda falta investimento em estratégias e conteúdo; Plataformas proprietárias de conteúdo – Apostar todas as suas fichas em plataformas como o Facebook é perigoso, você precisa ter um canal próprio; Plataformas de SAC 3.0 – A convergência entre o atendimento no ambiente tradicional e digital é importante para melhorar a experiência do consumidor; Social media + paid media – O investimento em anúncios nas plataformas sociais está em plena ascensão, principalmente após as mudanças significativas do algoritmo do Facebook. Para fazer o download do e-book aperte aqui.   Fonte: Blog Mídia 8

Vale a pena fazer campanha de e-mail marketing para os meus clientes?

Para começar, antes de falarmos em ações de marketing, eu preciso saber: o cadastro de clientes da sua empresa está em dia? Com a alta concorrência do mercado, devido ao aumento constante de novas empresas e variedade de produto oferecido, criar estratégias e alianças com a clientela “fiel” tem que ser prioridade para todos os empresários. Digo isso por ser uma vantagem competitiva real para o negócio, visto que a empresa tem conhecimento sobre o interesse e necessidade específicas dos seus clientes, informações que a concorrência não tem e que podem ser usadas a seu favor. Este é o grande diferencial para conquistar mais resultados com aqueles consumidores antigos, ao invés de se preocupar apenas em conquistar novos. Estudo realizado pela Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd) aponta que 78% das empresas utilizam o e-mail marketing como uma das estratégias de marketing digital. Deste total, 50% afirmam que até 10% de suas receitas são provenientes de campanhas do e-mail marketing e 29% alegam que a receita fica entre 10 e 15%. Em relação aos tipos de ações realizadas, 36% dão destaque para as promocionais, 33% para os apelos de venda, 31% ações de relacionamento e 31% para o envio de conteúdo. Esses dados mostram que a ferramenta traz resultado e já tem sido utilizada por muitas empresas. Mas como toda estratégia, sempre é preciso de um ponto inicial. E, neste caso, é imprescindível manter o cadastro dos clientes totalmente atualizado, com e-mail, telefone, endereço, entre outros. Neste histórico é importante também, registrar se o comprador procurou por algum produto/serviço e não encontrou em seu estabelecimento. Assim que a novidade chegar, logo entre em contato c... [Leia mais]

O jeito como você usa o LinkedIn está atrapalhando o seu networking?

Em uma era de redes sociais, o networking empresarial também precisou fazer adaptações. Ou melhor, agregou as facilidades proporcionadas por esses ambientes virtuais. O LinkedIn, rede social profissional, clamou seu lugar como líder desse novo paradigma: tem mais de 225 milhões de profissionais cadastrados, sendo 11 milhões no Brasil, o terceiro país em número de usuários e o segundo em taxa de crescimento. Com essas ferramentas de interação para aprimorar o networking, muitos empreendedores se esquecem de ponderar as atitudes nessas redes. Algumas vezes, seu uso do LinkedIn pode atrapalhar mais do que ajudar no relacionamento com seus contatos. Muitas pessoas também esquecem que ele tem uma dinâmica e propósitos próprios. “O rótulo de rede social às vezes confunde as regras de etiqueta desse ambiente”, afirma Ale Valdivia, fundador da Alice Wonders, agência de comunicação digital. Veja alguns comportamentos no LinkedIn que podem prejudicar a maneira como você desenvolve seus contatos corporativos e profissionais – e como mudar isso: - O LinkedIn possibilita um contato com pessoas desconhecidas de maneira rápida. Mas cuidado: não é porque você conversou com alguém em um evento que já deve adicioná-lo em seu perfil. Interagir virtualmente traz mais desconfiança do que pessoalmente, quando você pode verificar que seu interlocutor é real. Portanto, envie uma mensagem para a pessoa e deixe claro como a conheceu, sempre usando alguma lembrança desse evento. “Achar que o uso da rede social é um convite para ser íntimo logo de cara pode acabar com o contato que você fez”, diz Valdivia. - Se você entrou na rede, tem de atualizar. E sempre. Um perfil no LinkedIn não pode ficar parado, sem as su... [Leia mais]