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Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

E-book grátis traz dicas e discussões sobre otimização de mídias sociais

Social Media Optimization ou SMO consiste no conjunto de estratégias para obter resultados nas mídias sociais, como a venda de um produto ou aumento de tráfego no site. Realizar um bom trabalho de otimização nessas plataformas exige preparo, e para quem trabalha na área, tenho uma dica: “Um Guia Prático para Social Media Optimization”, e-book da jornalista Ana Brambilla. Esse e-book grátis sobre otimização de mídias sociais traz dicas valiosas para quem trabalha (ou pretende) com SMO. Brambilla faz um interessante paralelo entre a obra e um post sobre o assunto publicado em 2006 por um especialista gringo. A jornalista mostra que a dinâmica dessas mídias muda, mas a essência permanece: SMO tem a ver com relevância e compartilhamento. Em meio a essa reflexão, o guia passeia entre boas práticas que nos ajudam a alcançar objetivos nas mídias sociais. Ferramentas e dicas para identificar as peculiaridades de cada rede, como sua linguagem e mecanismos de busca internos, são apresentados nesse guia. A rotina e perfil do Analista de Redes Sociais / Community Manager também entra em pauta. A sutil e importantíssima diferença entre compartilhar e reproduzir conteúdo é outra discussão proposta por Brambilla, que levanta questões como as de jornais que retuítam e linkam concorrentes. O que importa mais: entregar a informação ao seguidor/leitor acima de tudo ou manter a postura corporativista? A leitura desse e-book é uma boa pedida. O conteúdo traz um misto de debate e orientação para o profissional de mídias sociais. Recomendo. Você pode fazer o download direto do e-book “Um Guia Prático de Social Media Optimization”, por Ana Brambilla ou buscar mais informações no site da Scup,... [Leia mais]

Jornalismo – Na produção de conteúdo digital, a sobrevivência do ofício

  Nas cadeiras universitárias do curso de jornalismo estão mentes que amam a carreira, mas não sabem bem por onde seguir. A pergunta fica: onde buscar exercer, que tipo de mercado ainda estaria apto a contratar um jornalista para preencher suas necessidades? A questão pode parecer bastante complexa, mas o conteúdo digital renova as forças do Jornalismo. Quem está imerso na web sabe que a frase “conteúdo é rei” está cada dia em maior evidência. E numa fase na qual todos podem escrever o que bem entendem,encontrar credibilidade está cada dia mais difícil. O jornalista tem o papel de produzir conteúdo de qualidade sob a chancela de ser um profissional que usa a credibilidade como sua maior arma, seu cartão de visitas mais importante. Surge na vida do jornalista o marketing de conteúdo. O consumo na web é mais do que uma realidade, é uma necessidade, seja produtos físicos ou simplesmente voltados à informação. Tudo é baseado em conversão e quem contextualiza, comunica e interage melhor com este público à deriva na web, naturalmente tem mais sucesso. O Jornalismo tem no marketing digital um aliado pela sua sobrevivência saudável. Então o que muda no exercício da carreira? Esta pergunta pode ser feita por muitas pessoas que não sabem bem como funciona a produção de conteúdo digital. Mas quem é profissional formado sabe que uma boa matéria jornalística deve conter uma apuração consistente e personagens que deem vida a este conteúdo textual. Na internet, o jornalista ganha um poucomais de liberdade e seu estilo de escrita passa constantemente pelo campo publicitário, apelando para elementos que impulsionem o desejo do seu cliente.  É o mais próximo que... [Leia mais]

Prêmio Comunique-se 2013: vote no melhor repórter de mídia eletrônica

No jornalismo há a máxima de que o bom repórter deve sujar os sapatos para conseguir uma história de qualidade e exclusiva. O Comunique-se quer saber a sua opinião sobre os profissionais da área que se destacaram neste ano. O Prêmio Comunique-se 2013 quer sua ajuda para escolher o melhor repórter de mídia eletrônica. Caco e Ernesto Reprodução TV GloboCaco Barcellos e Ernesto Paglia são os únicos Mestres na categoria (Reprodução/TV Globo)Há duas semanas, a votação para a 11ª edição do Prêmio está aberta. Na ocasião, cerca de cem jornalistas se reuniram no restaurante Figueira Rubaiyat, em São Paulo, para a celebração que marcou o início da disputa. Uma das categorias do Prêmio Comunique-se é a de Repórter, que é subdividida em: Mídia Eletrônica, Mídia Impressa e Repórter de Imagem. Na primeira, podem ser indicados profissionais responsáveis pela apuração e produção de textos para TV, rádio ou internet. Na 10ª edição do Prêmio, por exemplo, a jornalista da TV Globo, Sônia Bridi, foi a grande vencedora na categoria. Ela concorreu com os finalistas Neide Duarte, da TV Globo, e Roberto Cabrini, do SBT. Em 2011, o jornalista Ernesto Paglia, também da Rede Globo, foi o vitorioso. Já em 2010, foi a vez de Caco Barcellos ficar com o Oscar do jornalismo. Mestres do Jornalismo Profissionais que conquistaram três vitórias consecutivas em uma categoria ou cinco vitórias em anos rotativos fazem parte da Galeria Mestres do Jornalismo. Em Repórter de Mídia Eletrônica aparecem os nomes de Caco Barcellos e Ernesto Paglia. Cronograma Auditado pela Deloitte, o Prêmio Comunique-se 2013 está com... [Leia mais]

“Internet e Mobilização”, por Luiz Alberto Ferla, presidente da Knowtec

Quem quiser entender o poder de fogo do ciberativismo que tomou conta do País, levando milhares de pessoas a participar de passeatas e manifestações, empunhando, em, uma mão, cartazes de confecção caseira e, na outra, sofisticados celulares, precisa, antes de tudo, entender o ambiente onde ele foi gestado. Vamos aos números: o Brasil já ocupa a terceira posição em quantidade de usuários ativos na internet (53,9 milhões), atrás apenas dos EUA e do Japão. Mais de metade da população tem computador em casa e 94,2 milhões de brasileiros têm acesso à internet. Em nosso país, um celular é ativado a cada segundo – temos 264 milhões deles, sendo 65 milhões de smartphones e 58,9 milhões de conexões 3G. Não é de admirar que, com tamanho alcance, a internet seja parte fundamental do fenômeno que hoje toma as ruas do País. Num primeiro momento, as manifestações pela queda das tarifas do transporte público em São Paulo foram mobilizadas quase que integralmente pela internet.  A partir do dia 13, em virtude dos excessos cometidos pela polícia paulista, o tema ganhou maior destaque na imprensa tradicional, passando a monopolizar o tempo dos telejornais na TV aberta. Neste momento, a internet deixou de ser protagonista na produção de conteúdo, mas se manteve fundamental na repercussão e amplificação do que era veiculado na grande imprensa. Estabeleceu com as mídias convencionais uma relação de retroalimentação que ajudou a definir e pautar o movimento – principalmente quando o fenômeno saiu de São Paulo para ganhar novas praças e, com elas, bandeiras que ultrapassaram a questão inicial do transporte público. Diferenteme... [Leia mais]

Envie o clipping aos colaboradores

  O Sigecom disponibiliza para seus clientes uma opção para o envio e compartilhamento de clipping, em que é possível selecionar os colaboradores da própria agência de comunicação para que recebam o resumo do clipping via email. Para selecionar os contatos para os quais deseja enviar basta escolher na tela de envio de clipping, para aqueles que não devem receber, basta retirar a seleção.

Facilidade para gerar relatórios

  No Sigecom você pode gerar em um único relatório todas as informações de trabalhos disponíveis no sistema. Além disso, com o Relatório Unificado será possível customizar uma carta de apresentação e a capa. A facilidade está acessível através do menu superior do sistema, na opção relatórios. Em caso de dúvidas agende um treinamento com a equipe do Sigecom enviando um email para suporte@sigecom.com.br.  

Grandes Pecados da Imprensa

Sebastião Nery, mais uma vez, provoca polêmica, ao analisar, com independência, como os grandes órgãos de imprensa empreenderam campanhas violentas contra personalidades como Ruy Barbosa, nos primórdios da República, o presidente Juscelino Kubitschek, o governador de São Paulo Orestes Quércia e o ministro da Saúde do governo Collor, Alceni Guerra. O autor procura demonstrar que, na maior parte das vezes, os jornais e revistas erraram, atacando sem provas e - como no caso de Alceni, que foi posteriormente inocentado - destruindo ou no mínimo interrompendo a carreira pública da autoridade. O livro é o primeiro de uma série que enfocará também personagens como Getúlio Vargas, Israel Pinheiro, João Goulart e Mario Andreazza.Autor:Sebastião Nery. Editora:Geração.