Confira cinco dicas para boas práticas de e-mail marketing 10. maio 2013 Sigecom (0) A internet facilita e proporciona rapidez à comunicação, mas como ter certeza de que o e-mail marketing chegou ao cliente da forma desejada? A plataforma unificada de mensagens Everlytic dá cinco dicas de práticas que podem facilitar a execução do trabalho de assessorias de imprensa. Linha de assunto do e-mail marketing deve ter até 40 caracteres para atrair a atenção do destinatário (Imagem: Reprodução/Comunique-se Educação). Medir o impacto da mensagem nas redes sociais é impreciso, segundo a Everlytic. Apesar disso, alguns analistas defendem o conceito de “negócio social”, justificando que as mídias sociais estão crescendo e que reúnem muitos usuários. O e-mail marketing é mensurável e tem mais retorno, se comparado às mídias sociais. Além disso, a tecnologia permite que o usuário tenha a sua própria base de dados, ao contrário de redes como Facebook e Twitter. Profissionais de marketing se questionam sobre como usar a ferramenta como um canal de propaganda. A primeira regra básica, segundo a Everlytic, usar o e-mail marketing eticamente. “Existe uma variedade de regras sobre com quem você pode ou não comunicar, mas vamos começar com a definição básica da palavra Spam”. Ou seja, a companhia recomenda que os destinatários devem dar o consentimento para que a agência mantenha contato com eles. Ainda assim, “isto não quer dizer que o seu email está isento de ser visto como uma ameaça de spam ou que vá para o lixo eletrônico”. Confira as dicas: 1. Use endereços de emails válidos e existentes para os campos de "Remetente" e "Responder". 2. Evite usar endereços de não-responder@... [Leia mais] Tweet
Jornalistas estão ficando mais populares que veículos? 10. maio 2013 Sigecom (0) Me chamou a atenção a notícia de que o USA Today, jornal americano com mais de 30 anos de existência, pediu a equipe editorial que desse perspectiva única no que escreviam. A decisão de encorajar os jornalistas a “não serem objetivos” ao noticiar repercutiu na mídia especializada. A grande questão levantada em torno do fato é da crescente tendência do público dar mais ouvidos a pessoas do que marcas. Algo que no jornalismo se reflete em jornalistas ganhando mais popularidade do que os veículos que trabalham, sobretudo em plataformas online. Mas por quê? Uma justificativa para essa tendência pode ser encontrada ao observar o cenário informativo que vivemos. A oferta de informação, em qualquer formato, é absurdamente grande, ainda mais se combinadas as mídias online, social e offline. Qualquer veículo (e alguns casos até algoritmos) nos informa a condição do trânsito, a cotação do dólar e outras coisas corriqueiras e “objetivas”. Mas, uma leitura crítica desses e outros fatos, abordando perspectivas que vão muito além do simples número ou dado – só o jornalista, a pessoa, é capaz de nos trazer. As novas mídias entregam o factual com tanta rapidez e facilidade, que isso já não cativa o público. E este quer ir além de saber o fato, mas se envolver, entendê-lo. Essa preferência da audiência não é tão nova. Pois programas à lá “Cidade Alerta”, em que o apresentador vai (muito) além de mostrar as notícias, não fariam sucesso há tantos anos na televisão. Talvez a internet só tem materializado ainda mais isso. Pagar pelo jornalista? Além do caso USA Today que cite... [Leia mais] Tweet
O que as próximas tendências das redes sociais significam para o jornalismo 10. maio 2013 Sigecom (0) Quando uma notícia acontece, as redações cada vez mais recorrem à mídia social para relatos em cena. Os tuites e atualizações de status vão se tornar ainda mais onipresentes --e úteis para jornalistas-- porque mais pessoas usam smartphones com geolocalização e se habituam a compartilhar a informação na rua. Isto, por sua vez, irá intensificar questões sobre como as redações devem usar a informação que encontram através das redes sociais, disse Claire Wardle do Storify num chat na IJNet. Wardle é diretora de serviços de notícias para o Storyful, que reúne imagens de testemunha nas redes sociais e as verifica para organizações de notícias. Aqui está a visão de Wardle sobre as tendências que vêm por aí nas mídias sociais e o que significam para o jornalismo: Atualizações baseados na localização "No momento, um número muito baixo de pessoas geolocaliza seu conteúdo, o que dificulta durante eventos de notícias", disse Wardle. "Mas, com mais pessoas com smartphones (onde a localização é muitas vezes ligada automaticamente), vamos ser capazes de mapear mais conteúdo com ferramentas como o Geofeedia." Mais atualizações da rua nas redes sociais "Em última análise, a tecnologia móvel é o maior desenvolvimento. É surpreendente para mim quanto conteúdo social está saindo de lugares como a África Oriental e América do Sul", disse Wardle. "Mais e mais pessoas estão compartilhando o que estão fazendo", disse ela. "Muito não é útil para os jornalistas, mas o que significa é que, quando uma notícia acontece, mais pessoas estão acostumadas a com... [Leia mais] Tweet
Analista de mídias sociais: a importância de um profissional qualificado 10. maio 2013 Sigecom (0) Facebook, Twitter, Google Plus, Instagram, LinkedIn, Pinterest… Para muitos são simples passatempos, mas para outros são ferramentas de trabalho de importância fundamental para o chamado marketing digital. Muito se tem falado sobre a importância das redes sociais para as empresas e como elas podem ser usadas a favor das instituições. Uma página no Facebook ou uma conta no twitter, por exemplo, além de frisar e divulgar a marca pode ser usada para manter contato com o público, monitorar concorrentes, gerenciar crises, etc. Hoje é comum as pessoas terem acesso à internet em qualquer lugar. Um produto com problema ou um serviço mal feito logo é divulgado nas redes sociais e a velocidade com que as reclamações espalham é gigantesca, o que pode comprometer empresas e, com isso, as redes sociais acabam virando um verdadeiro SAC instântaneo. Para isso as instituições (seja através de agência ou com funcionário próprio) estão contando com um profissional novo no mercado, o analista de mídias sociais, ou social media. Esse profissional é responsável por administrar as contas das redes sociais da empresa e gerenciar conteúdo para as mesmas. O social media irá monitorar, com o auxílio de ferramentas apropriadas, tudo que diz respeito ao seu cliente na internet, fazendo relatórios que mostrarão diversas informações como, por exemplo, a visão e perfil do cliente, possíveis consumidores, reclamações, dúvidas e ações dos concorrentes. É uma função de extrema importância, já que os resultados destes relatórios serão fundamentais para as estratégias da empresa. Por isso, o profissional que exercerá esta função precisa s... [Leia mais] Tweet
Inscrições abertas a programa de jornalismo digital 10. maio 2013 Sigecom (0) Jornalistas de 23 a 30 anos envolvidos em projetos de jornalismo digital podem concorrer a uma bolsa. A Online News Association está aceitando inscrições para seu MJ Bear Fellowship, que apoia jornalistas digitais em início de carreira. Os candidatos devem ser fluentes em inglês. Os bolsistas devem ter criado uma conceito, experiência ou projeto de jornalismo digital que demonstre brilho, criatividade e inovação. Os exemplos podem ser uma nova abordagem para um projeto complexo de visualização de dados, uma nova forma de distribuição de conteúdo de notícias ou uma nova abordagem para usar as mídias sociais ou tecnologia móvel. O programa oferece um mentor pessoal por seis meses, três anos de associação à ONA e a oportunidade de apresentar seu trabalho da conferência e premiação da ONA em Atlanta. As inscrições vão até 31 de maio. Para mais informações (em inglês), clique aqui. Fonte: Injet Tweet
Redes sociais x mídias sociais x mídias digitais 10. maio 2013 Sigecom (0) Quando falamos em marketing digital, é comum surgirem dúvidas a respeito dos conceitos de mídia digital, mídia social e redes sociais existindo, inclusive, confusão entre estratégias e plataformas. Para entender cada um desses termos é preciso conhecer algumas definições básicas que os diferem. Redes são pontos de conexão. Redes sociais são, então, qualquer reunião de pessoas ou empresas que se unem em função de interesses em comum. Portanto, uma reunião de família ou uma sala de aula são redes sociais. A existência de redes sociais independe de tecnologia. O que ocorre é que a tecnologia mudou a dinâmica e a abrangência das redes sociais, que com a evolução tecnológica passaram a aproximar empresas e clientes de forma rápida e interativa, que não teria sem a tecnologia. Isso quer dizer que os famosos Orkut, Facebook e Twitter não são redes sociais, mas sim plataformas (digitais) de redes sociais. Agora fica mais fácil entender o termo “mídia social”, que é a difusão de conteúdo fora dos meios de comunicação em massa, ou seja, os conteúdos gerados e compartilhados pelas pessoas nas redes sociais (digitais ou não!). Com isso, entende-se que mídia digital é toda a mídia controlada por plataformas com algum elemento tecnológico, como games ou outdoors eletrônicos, por exemplo. Isso é facilmente exemplificado se pensarmos em um jornal que possui versão impressa e versão online. Um anúncio na versão impressa está sendo veiculado em uma mídia tradicional. Já um anúncio no mesmo jornal, porém na versão online, está utilizando uma mídia digital. Portanto, é ... [Leia mais] Tweet
Núcleo de Estudos sobre Transformações no Mundo do Trabalho da UFSC lança relatório “Perfil do jornalista brasileiro” 10. maio 2013 Sigecom (0) O Núcleo de Estudos sobre Transformações no Mundo do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (TMT/UFSC) lança, no dia 6 de maio, o relatório “Perfil do jornalista brasileiro – Características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012”. A publicação, da editora Insular, apresenta os resultados quantitativos de enquete com 2.731 profissionais, realizada entre setembro e novembro do ano passado pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP), em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O lançamento ocorrerá às 19h, no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. O estudo indica que a categoria tornou-se majoritariamente feminina (64%) e jovem (59% têm até 30 anos). Entre outros dados, o levantamento constata que 98% da categoria têm formação superior e 40% já com pós-graduação. Dos jornalistas, 59,9% recebem até cinco salários mínimos, aproximadamente 50% trabalham mais de oito horas por dia e 27% trabalham em mais de um emprego. A pesquisa aferiu a distribuição dos profissionais por tipo de atividade: os que atuam principalmente na mídia são 55%, os que atuam em assessoria de imprensa ou outras atividades jornalísticas fora da mídia são 40%, e os que atuam como professores são 5%. Uma síntese dos resultados está disponível aqui. A programação prevê a apresentação dos principais resultados da pesquisa e análises sobre a relevância do estudo para os campos da sociologia e do jornalismo no Brasil, pelos coordenadores do PPGSP, Ricardo Gaspar Müller, e do Programa de Pós-Graduação em Jornal... [Leia mais] Tweet