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Como jornalistas estão “ressuscitando” conteúdo de outras mídias nas redes sociais

Entre as diversas utilidades das mídias sociais no jornalismo, o pessoal do Poynter trouxe mais uma ideia: republicar velho conteúdo de outras mídias. E para ilustrar, listaram cinco exemplos e dicas colocadas em prática por grandes veículos, que você confere abaixo.  Exemplos de velho conteúdo republicado nas mídia sociais  Linha do tempo do Facebook para organizar uma cobertura contínua O Wall Street Journal criou uma fanpage específica para cobrir a jornada do Facebook na Bolsa de Valores com sua IPO. A solução evita que a página principal do jornal na rede seja sobrecarregada com esse conteúdo, além de oferecer as informações organizadas em sequência cronológica com a linha do tempo. A página traz informações sobre o Facebook desde 2004 até suas notícias mais recentes, que são postadas via feed automático do portal.  Conte sua história nos Painéis do Pinterest e Linha do Tempo do Facebook Os “boards” ou “painéis” do Pinterest são usados pelo Wall Street Journal para exibir, entre outras coisas, capas da edição impressa do jornal, o que inclui sua primeira edição, publicada em 8 de julho de 1889. A rádio WNYC usa as milestones do Facebook para destacar em sua linha do tempo marcos importantes na história da emissora, como seu quinto aniversário, em 1929.  Perfis no Twitter para figuras históricas Morto em 1947, Fiorello La Guardia, ex-prefeito de Nova York, tem uma conta no Twitter. O quê? Isso mesmo! Gerenciado pela rádio WNYC, o perfil traz gravações dos áudios que o líder transmitiu durante a Segunda Guerra Mundial por meio da rádio. A mesma estação mantém outro perfil, o @WNYCarchiv... [Leia mais]

Confira cinco dicas para boas práticas de e-mail marketing

A internet facilita e proporciona rapidez à comunicação, mas como ter certeza de que o e-mail marketing chegou ao cliente da forma desejada? A plataforma unificada de mensagens Everlytic dá cinco dicas de práticas que podem facilitar a execução do trabalho de assessorias de imprensa.  Linha de assunto do e-mail marketing deve ter até 40 caracteres para atrair a atenção do destinatário (Imagem: Reprodução/Comunique-se Educação). Medir o impacto da mensagem nas redes sociais é impreciso, segundo a Everlytic. Apesar disso, alguns analistas defendem o conceito de “negócio social”, justificando que as mídias sociais estão crescendo e que reúnem muitos usuários. O e-mail marketing é mensurável e tem mais retorno, se comparado às mídias sociais. Além disso, a tecnologia permite que o usuário tenha a sua própria base de dados, ao contrário de redes como Facebook e Twitter.  Profissionais de marketing se questionam sobre como usar a ferramenta como um canal de propaganda. A primeira regra básica, segundo a Everlytic, usar o e-mail marketing eticamente. “Existe uma variedade de regras sobre com quem você pode ou não comunicar, mas vamos começar com a definição básica da palavra Spam”. Ou seja, a companhia recomenda que os destinatários devem dar o consentimento para que a agência mantenha contato com eles. Ainda assim, “isto não quer dizer que o seu email está isento de ser visto como uma ameaça de spam ou que vá para o lixo eletrônico”.  Confira as dicas:  1. Use endereços de emails válidos e existentes para os campos de "Remetente" e "Responder".  2. Evite usar endereços de não-responder@... [Leia mais]

Jornalistas estão ficando mais populares que veículos?

Me chamou a atenção a notícia de que o USA Today, jornal americano com mais de 30 anos de existência, pediu a equipe editorial que desse perspectiva única no que escreviam. A decisão de encorajar os jornalistas a “não serem objetivos” ao noticiar repercutiu na mídia especializada. A grande questão levantada em torno do fato é da crescente tendência do público dar mais ouvidos a pessoas do que marcas. Algo que no jornalismo se reflete em jornalistas ganhando mais popularidade do que os veículos que trabalham, sobretudo em plataformas online. Mas por quê? Uma justificativa para essa tendência pode ser encontrada ao observar o cenário informativo que vivemos. A oferta de informação, em qualquer formato, é absurdamente grande, ainda mais se combinadas as mídias online, social e offline. Qualquer veículo (e alguns casos até algoritmos) nos informa a condição do trânsito, a cotação do dólar e outras coisas corriqueiras e “objetivas”. Mas, uma leitura crítica desses e outros fatos, abordando perspectivas que vão muito além do simples número ou dado – só o jornalista, a pessoa, é capaz de nos trazer. As novas mídias entregam o factual com tanta rapidez e facilidade, que isso já não cativa o público. E este quer ir além de saber o fato, mas se envolver, entendê-lo. Essa preferência da audiência não é tão nova. Pois programas à lá “Cidade Alerta”, em que o apresentador vai (muito) além de mostrar as notícias, não fariam sucesso há tantos anos na televisão. Talvez a internet só tem materializado ainda mais isso. Pagar pelo jornalista? Além do caso USA Today que cite... [Leia mais]

O que as próximas tendências das redes sociais significam para o jornalismo

Quando uma notícia acontece, as redações cada vez mais recorrem à mídia social para relatos em cena. Os tuites e atualizações de status vão se tornar ainda mais onipresentes --e úteis para jornalistas-- porque mais pessoas usam smartphones com geolocalização e se habituam a compartilhar a informação na rua. Isto, por sua vez, irá intensificar questões sobre como as redações devem usar a informação que encontram através das redes sociais, disse Claire Wardle do Storify num chat na IJNet. Wardle é diretora de serviços de notícias para o Storyful, que reúne imagens de testemunha nas redes sociais e as verifica para organizações de notícias. Aqui está a visão de Wardle sobre as tendências que vêm por aí nas mídias sociais e o que significam para o jornalismo: Atualizações baseados na localização "No momento, um número muito baixo de pessoas geolocaliza seu conteúdo, o que dificulta durante eventos de notícias", disse Wardle. "Mas, com mais pessoas com smartphones (onde a localização é muitas vezes ligada automaticamente), vamos ser capazes de mapear mais conteúdo com ferramentas como o Geofeedia." Mais atualizações da rua nas redes sociais "Em última análise, a tecnologia móvel é o maior desenvolvimento. É surpreendente para mim quanto conteúdo social está saindo de lugares como a África Oriental e América do Sul", disse Wardle. "Mais e mais pessoas estão compartilhando o que estão fazendo", disse ela. "Muito não é útil para os jornalistas, mas o que significa é que, quando uma notícia acontece, mais pessoas estão acostumadas a com... [Leia mais]

Analista de mídias sociais: a importância de um profissional qualificado

Facebook, Twitter, Google Plus, Instagram, LinkedIn, Pinterest… Para muitos são simples passatempos, mas para outros são ferramentas de trabalho de importância fundamental para o chamado marketing digital. Muito se tem falado sobre a importância das redes sociais para as empresas e como elas podem ser usadas a favor das instituições. Uma página no Facebook ou uma conta no twitter, por exemplo, além de frisar e divulgar a marca pode ser usada para manter contato com o público, monitorar concorrentes, gerenciar crises, etc. Hoje é comum as pessoas terem acesso à internet em qualquer lugar. Um produto com problema ou um serviço mal feito logo é divulgado nas redes sociais e a velocidade com que as reclamações espalham é gigantesca, o que pode comprometer empresas e, com isso, as redes sociais acabam virando um verdadeiro SAC instântaneo. Para isso as instituições (seja através de agência ou com funcionário próprio) estão contando com um profissional novo no mercado, o analista de mídias sociais, ou social media. Esse profissional é responsável por administrar as contas das redes sociais da empresa e gerenciar conteúdo para as mesmas. O social media irá monitorar, com o auxílio de ferramentas apropriadas, tudo que diz respeito ao seu cliente na internet, fazendo relatórios que mostrarão diversas informações como, por exemplo, a visão e perfil do cliente, possíveis consumidores, reclamações, dúvidas e ações dos concorrentes. É uma função de extrema importância, já que os resultados destes relatórios serão fundamentais para as estratégias da empresa. Por isso, o profissional que exercerá esta função precisa s... [Leia mais]

Inscrições abertas a programa de jornalismo digital

Jornalistas de 23 a 30 anos envolvidos em projetos de jornalismo digital podem concorrer a uma bolsa. A Online News Association está aceitando inscrições para seu MJ Bear Fellowship, que apoia jornalistas digitais em início de carreira. Os candidatos devem ser fluentes em inglês. Os bolsistas devem ter criado uma conceito, experiência ou projeto de jornalismo digital que demonstre brilho, criatividade e inovação. Os exemplos podem ser uma nova abordagem para um projeto complexo de visualização de dados, uma nova forma de distribuição de conteúdo de notícias ou uma nova abordagem para usar as mídias sociais ou tecnologia móvel. O programa oferece um mentor pessoal por seis meses, três anos de associação à ONA e a oportunidade de apresentar seu trabalho da conferência e premiação da ONA em Atlanta. As inscrições vão até 31 de maio. Para mais informações (em inglês), clique aqui. Fonte: Injet 

Redes sociais x mídias sociais x mídias digitais

Quando falamos em marketing digital, é comum surgirem dúvidas a respeito dos conceitos de mídia digital, mídia social e redes sociais existindo, inclusive, confusão entre estratégias e plataformas. Para entender cada um desses termos é preciso conhecer algumas definições básicas que os diferem. Redes são pontos de conexão. Redes sociais são, então, qualquer reunião de pessoas ou empresas que se unem em função de interesses em comum. Portanto, uma reunião de família ou uma sala de aula são redes sociais. A existência de redes sociais independe de tecnologia. O que ocorre é que a tecnologia mudou a dinâmica e a abrangência das redes sociais, que com a evolução tecnológica passaram a aproximar empresas e clientes de forma rápida e interativa, que não teria sem a tecnologia. Isso quer dizer que os famosos Orkut, Facebook e Twitter não são redes sociais, mas sim plataformas (digitais) de redes sociais. Agora fica mais fácil entender o termo “mídia social”, que é a difusão de conteúdo fora dos meios de comunicação em massa, ou seja, os conteúdos gerados e compartilhados pelas pessoas nas redes sociais (digitais ou não!). Com isso, entende-se que mídia digital é toda a mídia controlada por plataformas com algum elemento tecnológico, como games ou outdoors eletrônicos, por exemplo. Isso é facilmente exemplificado se pensarmos em um jornal que possui versão impressa e versão online. Um anúncio na versão impressa está sendo veiculado em uma mídia tradicional. Já um anúncio no mesmo jornal, porém na versão online, está utilizando uma mídia digital. Portanto, é ... [Leia mais]