Redes sociais: a importância de diferenciar o conteúdo para cada canal 17. janeiro 2014 Sigecom (0) Mais do estar nas redes sociais, é preciso que a empresa entenda que todos os canais sociais digitais devem dialogar entre si, ou seja, é preciso estar bem delineado na estratégia de mídias sociais da empresa que cada meio possui uma linguagem própria, um tom particular, um modo de ser conduzido e conduzir os leitores, fãs, clientes e possíveis novos consumidores. Comete um grande erro quem aposta na disseminação genérica de conteúdo nas redes sociais. Muitas empresas acabam compartilhando o mesmo conteúdo no Twitter, no Facebook e no canal da empresa no YouTube. Porém o erro não está na inserção do mesmo conteúdo em diferentes meios, mas sim inserir essa informação com o mesmo formato em todos os canais. O que mais vemos é o “título” seguido de um link, em todas as redes sociais de empresa. O Twitter pede uma informação mais instantânea, rápida, concisa. Só há 140 caracteres e nesse espaço a empresa precisa chamar e prender a atenção do seguidor e oferecer um link de acesso que faça com que o mesmo clique para obter mais informações. Já no Facebook o que o usuário espera é uma quantidade maior de conteúdo exposto, talvez umas 4 ou 5 linhas, além de uma imagem ilustrativa e um link complementar. No YouTube, então, nem se fala. Um vídeo bacana, curto e que seja do interesse do cliente. Compreender essa diferença é um passo inicial para não ter o chamado “navio fantasma”, ou seja, um tweet que ninguém deu RT ou clicou ou, ainda, uma página no Facebook com mais de 30 mil fãs e apenas 1 ou 2 “likes” nas postagens. O motivo? Muitas empresas agendam e automatizam para que assim que um conteúdo novo saia n... [Leia mais] Tweet
Dicas básicas para comunicação empresarial eficaz 17. janeiro 2014 Sigecom (0) No ambiente coorporativo, a comunicação engloba práticas importantes para formação e manutenção da Cultura Organizacional. Uma Comunicação Interna eficaz promove integração entre os colaboradores, influenciando na construção de ambiente de trabalho agradável e na produtividade da empresa. Aqui vão algumas dicas selecionadas pela jornalista Melissa Lucchi, especialista em Comunicação Organizacional e professora do Comunique-se Educação. Adote a comunicação face a face: A coisa mais importante para ter uma boa comunicação interna é adotar a comunicação presencial. Seja em reunião ou ao passar comunicados. É o que mais dá certo, pois envolve toda expressão corporal, mobilizando os sentidos. No aperto de mão, por exemplo, é possível sentir confiança, firmeza. Invista em informalidade e carisma: Os funcionários devem ter uma imagem positiva da empresa, ver no presidente, nos chefes, exemplos de liderança. Para conquistar isso, é preciso estabelecer uma relação de confiança. A organização tem o papel de sempre transparente e verdadeira com os funcionários, mostrando seus valores e princípios de conduta. Não sufoque os funcionários: O principal cuidado que as empresas devem ter com relação aos canais de comunicação é de não entupi-los de informações. Às vezes, a companhia cria intranet, blog, mural, e acaba gerando muito mais notícias do que os funcionários são capazes de absorver. Busque veículos adequados para cada público: Há muitas opções de ferramentas para facilitar a comunicação, mas a maioria das empresas ... [Leia mais] Tweet
Material gratuito ajuda empresas a fazer monitoramento de redes sociais 17. janeiro 2014 Sigecom (0) De cada dez brasileiros que possuem acesso à internet, nove estão presentes em redes sociais. A tendência revelada pelo estudo da comscore comprova a necessidade de as empresas que estão inseridas nessas plataformas sociais acompanharem as ações de marketing digital realizadas. O que acontece é que muitas marcas veem o monitoramento em mídias sociais como o fim de uma atividade na web. No novo material educativo Monitoramento em mídias sociais: acompanhamento que gera resultado, a talk2, empresa do DOT Digital Group, utiliza sua experiência em estratégias digitais para demonstrar que esse trabalho vai além. A monitoria é um meio de se alcançar insights, números e indicadores que validem ou invalidem uma estratégia na web, além de ajudar a avaliar o branding da marca. No white paper gratuito que pode ser acessado aqui, empresas são capacitadas a identificar pontos que podem ser monitorados, seja internamente ou por meio de um especialista. Nesse contexto, a Talk2 reforça que o monitoramento de redes sociais funciona como uma espécie de edição dos melhores e piores momentos de uma empresa na internet. Essa visão macro, além de fundamental em uma estratégia digital, é o que falta a muitas marcas presentes no ambiente 2.0. O material também destaca a função que o monitoramento possui de consolidar o posicionamento online das marcas. “Muitas empresas já estão na internet, porém não sabem disso. Pessoas falam sobre determinada instituição, fãs criam posts, clientes abrem um tópico na Wikipédia sobre tal produto… Isso ocorre por que a internet é feita de seres humanos conectados, que também esperam das marcas essa vontade de falar. Se elas não estão lá, os usu&aacu... [Leia mais] Tweet
10 passos para montar um Planejamento Estratégico de Comunicação 17. janeiro 2014 Sigecom (0) Planejamento Estratégico tornou-se imprescindível para a comunicação. É com a e laboração de um projeto que traçamos a direção para objetivos como consolidação da imagem institucional da organização. Especialista na área, a professora do Comunique-se Educação Neuza Serra deu dicas para produzir o Planejamento de Comunicação. Confira os procedimentos no passo a passo a seguir: 1º passo - Determine a direção: Antes de iniciar o Planejamento Estratégico, é preciso determinar qual a direção a ser seguida. Ou seja, estabelecer o objetivo comunicacional para a organização (empresas, órgãos públicos, entidades de classe, etc.) 2º passo - Faça o diagnóstico: Para a análise, é necessário o levantamento de informações da organização, como está inserida no contexto do seu setor e uma avaliação dos pontos fortes e fracos. 3º passo - Missão, visão e valores: Conhecer e avaliar essas premissas estratégicas da organização. Segundo Margarida Kunsch, o propósito do planejamento é “agregar valor e contribuir para que a organização alcance a visão estabelecida para o futuro, cumpra a missão, fixe e consolide seus valores”. Por essa razão, é preciso que o planejamento de comunicação esteja plenamente alinhado com essas premissas. 4º passo - Qualidade da Imagem: Neste passo é feita uma análise da organização perante os seus públicos de interesse. Os resultados serão o norte para as políticas de relacionamento com os stakeholders. 5º passo - Identificação dos stakeholders: Produzir mapeamento... [Leia mais] Tweet
Boa comunicação pode fazer toda a diferença para startups 17. janeiro 2014 Sigecom (0) Empresas nascem a partir de boas ideias, de sonhos e com propósito de renovação. Quando um empreendedor fala de seu projeto, o faz de forma apaixonante, deixando um rastro de empatia por onde sua palavra passa. De forma intuitiva, ele sabe que o sucesso de sua startup dependerá muito da capacidade de convencer – clientes, parceiros, investidores e os próprios colaboradores – que seu modelo de negócios é viável e que dificuldades iniciais serão superadas. O planejamento da comunicação é, portanto, um fator crítico de sucesso que merece atenção equivalente ao business plan, embora aconteça em uma etapa cronologicamente posterior. Por ter assistido a diversas empresas na sua etapa de lançamento, identifico duas áreas em que o empreendedor recorrentemente precisa de apoio no relacionamento com seus stakeholders. A primeira é o conteúdo e a argumentação. Por estar metido a fundo no seu negócio, o novo empresário pode ter dificuldades de contar a sua história de forma relevante. No ramo de tecnologia, é muito comum que o fundador tenha uma formação técnica, como programador. No entanto, a comunicação com o mercado deve abandonar o “bit e byte” e se pautar pelo discurso de proposta de valor aos consumidores e venture capitals. Mostre conhecimento sobre seu segmento, concorrência, modelo comercial, precificação e retorno sobre o investimento, entre outros tantos temas. Ainda no capítulo conteúdo, outro ponto de melhoria é a distinção entre objetivos e anseios. Se, por exemplo, uma startup anuncia planos de expansão antes mesmo de ter alcançado bons resultados para sua operação atual, poderá criar ceticismo em interlocutores mais racionais. Ambi&c... [Leia mais] Tweet
10 dicas para tornar sua comunicação mais eficaz 17. janeiro 2014 Sigecom (0) O profissional de comunicação precisa identificar de que maneira sua argumentação pode ser mais eficaz. Além de ter repertório e conhecimento, é importante saber se expressar e organizar ideias. Pensando nessas questões, o Comunique-se Educação elegeu 10 dicas para tornar sua comunicação mais eficaz com base no curso “Oratória para comunicadores – Técnicas de argumentação”, ministrado pela jornalista e doutoranda pela ECA-USP Fabiana Grieco. Confira, abaixo, a seleção de técnicas e faça o download do material, na íntegra, no site do Comunique-se Educação. 1 – Seja um bom ouvinte: Ser um bom ouvinte é estar disposto a aprender e atento aos sinais do outro. 2 – Estabeleça um objetivo: Quem atua na área de comunicação deve estabelecer um objetivo a ser cumprido em relação ao seu desempenho: utilizar linguagem correta, tentar ser mais comunicativo, manter maior vínculo com a equipe, etc. 3 – Conheça o público: A comunicação é eficaz quando há adaptação do conteúdo/formato da apresentação conforme as características do público. 4 – Identifique o melhor formato de apresentação: Adequar a disposição do conteúdo, aumenta a segurança do orador e facilita a compreensão do público. 5 – Utilize recursos que emocionem: Sejam recursos audiovisuais, como filmes ou videoclipes, os recursos que emocionam serão mais bem recebidos. 6 – Estude o conteúdo: Dominar o tema, entender o assunto e conseguir abordá-lo com profundidade é vital para fazer a diferença. 7 – Treine a apresentação: O mais indicado &eacu... [Leia mais] Tweet
Falta bom senso aos jornalistas nas redes sociais 17. janeiro 2014 Sigecom (0) Em uma era de mídias digitais conectadas em rede, onde todos vigiam todos – e isso não é mérito exclusivo do governo norte-americano –, ter uma boa postura nesses ambientes digitais não é pedir demais; é puro bom senso. E quando falamos em “boa postura”, isso não significa, por exemplo, abdicar de seus valores, de suas posições políticas, filosóficas e nem mesmo deixar e lado suas crenças religiosas. Boa postura significa seguir adiante de forma minimamente honrosa, dentro dos padrões legais estabelecidos dentro de uma sociedade. Assim como no caso da jornalista que criticou os médicos cubanos, afirmando no Facebook que os mesmos não possuíam “cara de médico”, mas de “empregadas domésticas”, a profissional cometeu um erro tão primário que a lista de equivocidades seria imensa. Um profissional que critica outro profissional só para fazer média é um profissional antiprofissional. E um profissional sem postura que critica a postura de outro profissional é pior ainda. Jornalistas comumente são vistos como profissionais gabaritados, “entendidos” de muitos assuntos e que geralmente estão expostos na mídia, seja televisão, jornal impresso, rádio e, agora, a internet. Acontece que em todos esses ambientes citados o jornalista sempre foi obrigado a manter uma postura, digamos, mais profissional, já que a sua imagem e a imagem da empresa estavam em jogo. Com a internet, a linha tênue entre o que é público e o que é privado quase não existe. Mundo autovigiado Como assim? Oras, o Facebook não é seu, assim como o Twitter ou demais redes sociais. A rede, por mais que você altere as configurações de privacidade, é um ambiente p&uac... [Leia mais] Tweet