Uso corporativo do Facebook no Brasil chega a 52% 7. março 2013 Sigecom (0) O uso corporativo das mídias sociais na América Latina cresceu 8% entre 2010 e 2012, indo de 79% para 87%, considerando as redes mais utilizadas atualmente. No mesmo período, o Facebook conseguiu se disseminar ainda mais no continente, atingindo 50% de uso entre as empresas. Apenas no Brasil, a presença mais que triplicou no biênio, passando de 16% para 52%, com destaques também para Argentina, que teve saldo positivo de 28%; Peru, de 27%; e Porto Rico, de 19%. O sucesso empresarial do Facebook no País está na receptividade e integração do consumidor e suas marcas preferidas. Entre 2010 e 2012, analisando apenas as páginas brasileiras ligadas a uma empresa, o número médio de curtidas subiu de 1.873 para 515.619, crescimento seguido pelos outros países do bloco: a Argentina aumentou sua média de 5.427 para 266.215 curtidas; o Peru de 34.071 para 181.305; e a Venezuela de 1.395 para 46.665. A alta penetração do Facebook na América Latina, especialmente entre os brasileiros, se dá pela fácil sociabilização cultural de seu povo, somado ao fácil uso e constantes novidades da rede social, acredita Priscila Loredo, gerente de Comunicação da Dito, start-up especializada em soluções de engajamento e aplicativos sociais. Atualmente, o Brasil se posiciona como país mais ativo dentro da rede social, com uma média de 85.962 posts mensais durante o último ano. Considerando o quesito ‘falando sobre isso', que indica a quantidade de fãs engajados com a página, o Brasil apresenta uma média de 44.973 usuários por página, apenas entre as corporativas, valor aproximadamente seis vezes maior que a média da América Latina, 7.807. "Embora não seja tão conhecido como o curtir, ou o compartilhar, este parâmet... [Leia mais] Tweet
Receitas globais de publicidade online crescerão 15,1% este ano 7. março 2013 Sigecom (0) As receitas de publicidade na Internet crescerão 15,1% no mundo inteiro, alcançando cerca de US$ 118 milhões. A previsão é da empresa de marketing e pesquisa eMarketer. A estimativa é de que o investimento em publicidade online continue crescendo nos próximos anos, com um aumento de 13,7% em 2014 e 10,8% em 2015. No próximo ano, a Internet e o meio móvel ficarão com uma fatia de 21,7% do bolo publicitário, e em 2016 será o equivalente a 25,9% (ou mais de um quarto). A América do Norte representa a maior parcela de gastos com publicidade total, com 39% no final de 2012. Em 2016, esse número poderá cair para 36,7%, enquanto que a Europa Ocidental terá 23,7% e a Ásia Pacífica 29,8%. Entre os países que experimentaram um melhor comportamento de receitas online estão Índia, Indonésia e México, embora tenham uma base relativamente pequena de despesas. JW. Fonte: Jornalistas da Web Tweet
Porque blogs são sites, mas sites não são blogs 7. março 2013 Sigecom (0) Os blogs, weblogs, ou mesmo blogues (como são chamados em Portugal), nasceram em 1997, mas somente no ano de 99 que começaram a se popularizar. Criados para servir como diários virtuais, diferentemente dos websites que sempre tiveram caráter institucional, os blogs são um tipo de site que podem ser caracterizados em três tipos: pessoais, corporativos e de gênero. Os blogs se popularizaram principalmente pela facilidade de uso, já que qualquer usuário consegue postar seus textos na internet, mesmo tendo pouco, ou nenhum, conhecimento técnico de linguagens de programação, além de serem mais baratos, ou gratuitos, enquanto sites precisam obrigatoriamente registrar um domínio e possuir uma empresa de hospedagem para ter seu conteúdo publicado. Uma das características mais marcantes dos blogs é o estilo de escrita menos formal e o fato de os textos expressarem a opinião do autor. Mesmo blogs corporativos costumam ter um vocabulário mais informal do que a do site da mesma empresa. Podemos perceber isso bem claramente quando uma mesma empresa mantém um blog (bem construído) e um site institucional falando sobre a marca. O conjunto de blogs forma aquilo que chamamos de blogsfera, e quem escreve em um ou mais blogs é chamado de blogger, blogueiro ou bloguista (em Portugal). Aqueles que ganham a vida dos blogs, e assumem o ato de blogar como profissão, recebem o nome de pró-bloggers. Normalmente possuem blogs com enormes quantidades de visitação e conseguem receber um “salário” só da publicidade gerada por eles ou de posts pagos. Outra característica dos blogs é a organização em ordem cronológica inversa de seu conteúdo. Isso é, os posts mais novos são sempre colocados acima dos mais antigos, que posteriormente ser... [Leia mais] Tweet
Porque blogs são sites, mas sites não são blogs 7. março 2013 Sigecom (0) Os blogs, weblogs, ou mesmo blogues (como são chamados em Portugal), nasceram em 1997, mas somente no ano de 99 que começaram a se popularizar. Criados para servir como diários virtuais, diferentemente dos websites que sempre tiveram caráter institucional, os blogs são um tipo de site que podem ser caracterizados em três tipos: pessoais, corporativos e de gênero. Os blogs se popularizaram principalmente pela facilidade de uso, já que qualquer usuário consegue postar seus textos na internet, mesmo tendo pouco, ou nenhum, conhecimento técnico de linguagens de programação, além de serem mais baratos, ou gratuitos, enquanto sites precisam obrigatoriamente registrar um domínio e possuir uma empresa de hospedagem para ter seu conteúdo publicado. Uma das características mais marcantes dos blogs é o estilo de escrita menos formal e o fato de os textos expressarem a opinião do autor. Mesmo blogs corporativos costumam ter um vocabulário mais informal do que a do site da mesma empresa. Podemos perceber isso bem claramente quando uma mesma empresa mantém um blog (bem construído) e um site institucional falando sobre a marca. O conjunto de blogs forma aquilo que chamamos de blogsfera, e quem escreve em um ou mais blogs é chamado de blogger, blogueiro ou bloguista (em Portugal). Aqueles que ganham a vida dos blogs, e assumem o ato de blogar como profissão, recebem o nome de pró-bloggers. Normalmente possuem blogs com enormes quantidades de visitação e conseguem receber um “salário” só da publicidade gerada por eles ou de posts pagos. Outra característica dos blogs é a organização em ordem cronológica inversa de seu conteúdo. Isso é, os posts mais novos são sempre colocados acima dos mais antigos, que posteriormente ser... [Leia mais] Tweet
eBook aborda a função estratégica da comunicação interna como um diferencial competitivo 7. março 2013 Sigecom (0) Material produzido pela SocialBase destaca a importância de um bom planejamento, os desafios dos gestores e as soluções disponíveis no mercado Por representar um diferencial competitivo para empresas de variados portes e segmentos, a comunicação interna é uma das áreas de investimentos mais demandadas pelas organizações. Com o objetivo de disseminar informações importantes sobre os negócios e sobre a cultura organizacional, a comunicação corporativa pode perder sua efetividade pela simples falta de clareza sobre sua função estratégica e suas potencialidades. Com base nisso, a equipe do Blog da rede social corporativa – canal institucional sobre comunicação interna e redes sociais corporativas – lançou o eBook Comunicação Corporativa: desafios, planos e soluções tecnológicas. Este material é voltado aos profissionais que querem aprender mais sobre comunicação interna, mas também apresenta conteúdos para especialistas na área. O eBook contém sugestões de estratégias e ferramentas tecnológicas que podem facilitar a troca de conhecimento dentro de uma organização. Além da conclusão, o eBook Comunicação Corporativa: desafios, planos e soluções tecnológicas contém quatro partes. A introdução destaca os objetivos da comunicação corporativa e seu papel dentro das empresas, apresenta também os setores que costumam estar envolvidos no processo e sugere algumas ações para fazer da comunicação uma aliada dos negócios. O segundo capítulo trata dos desafios da comunicação e tenta indicar formas de se criar um plano de comunicação. Os novos canais... [Leia mais] Tweet
Brasil é o terceiro país em número de usuários ativos na internet 7. março 2013 Sigecom (0) O Brasil ocupa a terceira posição em quantidade de usuários ativos na internet (52,5 milhões). No primeiro e segundo lugares estão Estados Unidos (198 milhões) e Japão (60 milhões), respectivamente. Os dados são do Net Insight, estudo sobre internet do IBOPE Media, e levam em consideração, além dos três países, os usuários da Alemanha, França, Itália, Espanha e Suíça. Os dados são relativos à dezembro de 2012. Tempo de acesso Se por um lado, o Brasil fica em terceiro lugar em número de usuários, por outro, o País é o primeiro colocado quando considerado o tempo de acesso de cada internauta. Em dezembro de 2012, os brasileiros gastaram em média 43 horas e 57 minutos navegando na internet. O tempo médio da França, que ocupa a segunda posição no ranking, é de 39 horas e 23 minutos. Depois aparece a Alemanha, com 37 horas e 23 minutos gastos por cada usuário. Fonte: Portal Making OF Tweet
O desafio das redes sociais 7. março 2013 Sigecom (0) Um dos paradigmas da nova comunicação corporativa é a relação das empresas com as redes sociais. Informações potencialmente boas ou ruins para as empresas podem a qualquer momento ganhar corpo a partir de um simples post. Tal qual um rastinho de pólvora, verdades, boatos e mentiras se alastram em uma velocidade alucinante. Não poderia ser diferente em uma época em que 80 milhões de brasileiros são usuários da internet – sendo que 80% desse público está nas redes sociais. Grandes empresas e órgãos do governo logo perceberam que os consumidores estavam usando ferramentas como o facebook, twitter e youtube para reclamar contra produtos e serviços. Se há dez anos as empresas faziam encontros com jornalistas, hoje também fazem com blogueiros e formadores de opinião online: parte presencial, parte virtual, totalmente dinâmico e interativo. (…) Em casos de gestão de crise, pro exemplo, e importante transmitir mensagens sem intermediários para que elas sejam efetivamente compreendidas. Isso é chave em uma crise. No monitoramento das redes sociais temos como identificar focos de boataria e agir rapidamente para impedir que prevaleçam opiniões com graus de deturpação. Fonte: Mercado de Comunicação Tweet