Um trabalho de comunicação corporativa (assessoria de imprensa, comunicação interna ou gerenciamento de redes sociais) pode ter sido bem feito, colhido bons resultados e atingido as metas desejadas, mas ao mesmo tempo pode não ser reconhecido como deveria. Como? Simples! Com um relatório de resultados deficiente.
A partir do momento em que a parceria entre a agência de comunicação e o cliente é firmada, uma série de etapas se inicia. Começam as reuniões para entender melhor os objetivos da empresa, para demarcar as estratégias que serão usadas, os veículos que serão visados, os porta-vozes que serão utilizados, qual será a linha editorial do jornal interno, o público-alvo nas redes sociais, etc. Todo esse processo é variável, às vezes dura apenas um dia, outras vezes dura anos. Mas independente de sua validade, um elemento irá comprovar, ou não, se o trabalho foi bem feito: o relatório final de resultados – que normalmente é entregue periodicamente.
Esse balanço deve apresentar, através de técnicas de mensuração, tudo que foi obtido na parceria e se as metas desejadas foram alcançadas. O cliente sempre busca resultados palpáveis, ele não quer simplesmente a quantidade de matérias publicadas, de newsletters enviados ou de publicações no Facebook. Ele quer mais. Ele quer saber quantas pessoas foram atingidas, o perfil delas, o que isso representa monetariamente, a repercussão, os pontos positivos, negativos. Quanto melhor e mais completo for o relatório, melhor será a impressão sobre o trabalho da agência de comunicação.
Um relatório de resultados bem feito, por exemplo, não é capaz de alavancar um trabalho mal feito. Por outro lado, um relatório mal feito consegue arruinar um trabalho bem feito. Por isso, é fundamental para a agência entender realmente o que o cliente está buscando, desenvolver uma estratégia de acordo com estes objetivos, e, ao final de tudo isso, conseguir MOSTRAR ao cliente que as metas foram alcançadas (ou – por que não? – superadas!).
Fonte: Race Comunicação