Por mais que pareça um assunto atual e que as “fake news” tenham se tornado um fenômeno nos últimos tempos, a criação de notícias falsas ou boatos não é tão recente assim – existem sites especializados em “desmistificar” essas histórias desde o começo dos anos 2000, porém, a partir de 2016 o assunto ganhou força, e em 2017 a expressão “fake news” foi considerada a palavra do ano.
É de entendimento geral que a veiculação e o compartilhamento de notícias falsas é bastante prejudicial. Falando especificamente da assessoria de imprensa, as fake news podem afetar negativamente um cliente ou uma empresa e, neste caso, a ação do assessor será necessária para minimizar os impactos que esse tipo de mídia pode trazer.
O ponto principal em relação ao impacto das “fake news” é o bom e velho gerenciamento de crise. Saber como manter a situação sob controle, encontrar soluções rápidas e eficientes e amenizar ao máximo os problemas trazidos pela veiculação do nome do cliente a uma notícia falsa é o papel fundamental do assessor.
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Outro aspecto bastante importante é a relação com a imprensa. Somente ter um bom mailing não é a garantia de que os veículos ajudarão na disseminação da notícia verdadeira sobre o seu cliente. Como todo relacionamento, o vínculo com a imprensa precisa ser trabalhado e cultivado para que a relação seja mantida com respeito e constante comunicação.
As redes sociais também são outra forma de prevenir e reduzir os impactos causados por uma notícia falsa. Hoje, algumas pessoas inclusive priorizam suas relações via redes sociais. Estar próximo ao espectador ajuda o assessor a compreender e trabalhar melhor caso o cliente seja alvo de “fake news”.
Por fim, realizar o constante monitoramento de notícias relacionadas ao cliente e fazendo a clipagem de notícias em portais sérios e cujo impacto e alcance são de alguma relevância, auxilia o trabalho do assessor na hora de encontrar espaço na mídia e também para a divulgação de informações positivas, auxiliando na diminuição de resultados negativos.