Elaborar um texto, mandar para um jornalista e em alguns casos fazer um follow-up para reforçar o contato e verificar se houve interesse pelo tema abordado. Esse modelo distorcido e considerado simples é uma visão completamente equivocada que uma empresa pode ter a respeito de um assessor de imprensa. A desvalorização das funções que assessor exerce pode acarretar na contratação de um amador e isso pode resultar em grandes prejuízos para a empresa.
O prejuízo está relacionado com os problemas de imagem que as empresas podem sofrer, pois se a informação não for passada de modo coerente, existe uma grande chance de aparecer na mídia de modo negativo. Outra questão que se deve levar em consideração, é a possibilidade de se “queimar” com os outros profissionais que trabalham na mídia, pois quando o trabalho realizado é de baixa qualidade e o material relacionado à sua empresa começa a ter um aspecto amador, os profissionais não terão interesse na sua empresa e o relacionamento com a imprensa se torna cada vez mais difícil. Além disso, há um prejuízo no valor pago pela prestação de serviço do amador, que por sua vez, não terá um retorno compatível com o de um profissional qualificado.
A diretora da NA Comunicação e Marketing, Nancy Assad comenta sobre a importância da qualidade do serviço prestado pelo assessor “É fundamental que sejam selecionandos apenas profissionais qualificados para trabalhar com a assessoria de imprensa, uma vez que esse trabalho está relacionado à imagem que a empresa transmite. Outra solução que evita problemas, é a contratação de uma agência que tenham expertise em relacionamento com a mídia, a experiência que a agência possui e o contato constante com o mercado garantirá a qualidade do serviço”.
Fonte: Nancy Assad