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Recrutamento 2.0: uso de redes sociais exige alguns cuidados

Atualmente o brasileiro é quem mais acessa as redes sociais no mundo e está cada vez mais presente nelas de acordo com pesquisa da Nielsen, empresa que atua juntamente com o IBOPE para medição de estatísticas sobre a internet. Com isso, hoje as informações pessoais que se tornam públicas podem ser usadas pelos setores de recursos humanos (RH) de muitas empresas na hora de recrutarem os funcionários. A pesquisa aponta ainda que hoje 86% dos internautas estão presentes em redes sociais como YouTube, Twitter e Facebook. No total, mais de cinco horas são gastas em sites desse segmento e, com isso, as informações pessoais, opiniões e comportamentos são exibidos para todo o mundo.

Com tantos dados disponíveis na rede, a estratégia de muitos recrutadores é verificar o perfil do candidato na internet antes mesmo de chamá-lo para entrevista.. “Muitas empresas podem selecionar o candidato através do perfil na internet”, observa Bruna Poloni, especialista em gestão de recursos humanos.

Euler Araújo, de 20 anos, trabalha num call center como recuperador de crédito e mesmo ciente da restrição do uso do aparelho celular no decorrer do expediente, tirou uma foto no período de trabalho e compartilhou com os amigos do Facebook. “Após alguns minutos da postagem da foto na rede fui chamado ao RH e levei advertência da empresa”, conta. Araújo diz que além da suspensão, seus ficaram muito bravos porque ele desrespeitou as normas da empresa. “Hoje nem tiro o aparelho celular do bolso quando estou no trabalho”.

Segundo a especialista em RH o importante é sempre tomar cuido com as informações colocadas nas redes sociais. “Tentar evitar compartilhamentos de fotos de seu ambiente de trabalho é um dos cuidados que se deve ter”, aconselha.  Bruna alerta que o compartilhamento nas redes sociais pode prejudicar uma empresa. “Muitas empresas preferem sigilo do seu ambiente interno, e é preciso respeitar isso”, fala.

Fonte: Blog Mídia 8