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Dicas para tornar o seu follow-up mais efetivo

Na relação assessor/jornalista não existe qualquer garantia que o release enviado irá se tornar uma pauta. Seja pela falta de interesse no tema ou pelo jornalista não considerar que a divulgação feita pelo assessor não é relevante para o momento. Conseguir uma emplacada nem sempre é uma tarefa simples, ainda mais com as mudanças no mercado da comunicação.

Uma prática comum na assessoria de imprensa é o follow-up – um contato direto com o jornalista para saber se ele recebeu o release, o que achou, se irá publicá-lo etc. Porém, alguns profissionais acabam “errando a mão” na hora de realizar essa tarefa. E-mails excessivos, ligações em horários inadequados, mensagens via redes sociais que podem ser consideradas invasivas... Tais práticas podem não só irritar os jornalistas como também afastá-los, o que é extremamente prejudicial para o trabalho do assessor.

Quer saber mais? Baixe aqui o infográfico exclusivo que montamos sobre essa atividade.

 Veja algumas dicas que podem te ajudar na hora de realizar o follow up e torná-lo mais efetivo!

Segmentar o envio de releases – Um follow eficiente se baseia muito em um bom pré-trabalho, afinal, de nada adianta enviar uma infinidade de releases para inúmeros jornalistas que não irão aproveitar a sua sugestão de pauta, não é mesmo? Para isso, é muito importante saber para quem será enviado o material produzido pela assessoria. Saber exatamente para qual área, editoria ou veículo que deverá ser enviado o release é fundamental para o próximo passo do trabalho do assessor.

Manter um bom relacionamento com a imprensa – Saber lidar com veículos de mídia e jornalistas, levando pautas relevantes e fontes confiáveis certamente ajudará na sua atuação no mercado.

Conhecer as rotinas – O assessor precisa entender e conhecer a rotina das redações e de seus contatos dentro delas. Alguns jornalistas não gostam de serem contatados no início do dia, outros no final, por exemplo. Realizar follows próximo do fechamento de edições também não é recomendado, uma vez que, provavelmente todos estarão envolvidos com o término de seus materiais e não receberão muito bem as suas investidas.

O follow up é uma atividade que exige muita atenção do assessor, mas com as ferramentas certas, ela torna-se muito mais fácil.