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21 profissões novas da era digital

No panorama das crises econômicas das grandes potências e do desemprego encontramos uma ponta de esperança: novas profissões, onde a demanda das empresas chega a superar a oferta de profissionais existentes. Essas novas carreiras têm uma única raiz comum: a internet e as novas redes sociais. Contudo, segundo Francisco Bosch, diretor da empresa espanhola Infoempleo, os novos empregos são “oportunidades que muita gente desconhece”. O diretor diz que os livros editados há 16 anos sobre carreiras universitárias já não servem mais. Outro problema: aponta Alejandro D. Doncel, fundador e diretor da KSchool, é que, “o sistema educativo está desajustado porque não oferece os perfis que o sistema produtivo demanda”. Porém, quais são esses novos empregos? A maioria são oportunidades na rede que requere a aprendizagem de novas habilidades, reciclagem e uma visão em longo prazo. Confira aqui algumas profissões e perfis das novas carreiras. Fonte: Universia

Qual a diferença entre coluna e blog?

Harry Thomas é dono de um site especializado em corrida de rua, o Running News. No time de colunistas e blogueiros, conta com especialistas, atletas amadores e profissionais ― como Luiz Razia, novo piloto brasileiro na Formula 1. Foi ele quem me fez , via Twitter, a pergunta estampada no título deste post. Não sei se há uma resposta técnica, mas vou tentar responder. A figura do colunista se tornou notória na imprensa escrita. É antiga em jornais impressos, mas ganhou ainda mais relevância no jornalismo brasileiro na década de 60, quando os jornais passaram por uma transformação editorial. Seguindo a escola americana de Jornalismo, adotaram o texto objetivo, direto ao ponto. Todo floreio literário passou a ser chamado de nariz de cera ― algo que se possa arrancar da obra final com um simples puxão. A mudança se fazia necessária porque a atenção do seu leitor começava a ser disputada não apenas por outros jornais, mas por revistas cada vez mais abundantes e, principalmente, pela televisão. Sabia-se que, dali em diante, as pessoas não dedicariam mais algumas horas do dia à leitura de jornal. Era preciso lidar com esse novo comportamento. Nesse contexto, os textos passaram a ser produzidos de forma quase industrial, respondendo objetivamente as seis perguntas da técnica da pirâmide invertida: o que, quem, quando, onde, por que e como? As respostas conduziriam à elaboração de um texto sem rodeios. Em meados de 1968, Nelson Rodrigues expôs seu descontentamento com aquele modelo e apelidou seus entusiastas de idiotas da objetividade. A alcunha pegou. Pudera: talentos como ele próprio perdiam espaço na mídia. Os jornais inteligentemente mantiveram um espaço, ainda que reduzido, para os textos deliciosos de jornalistas e escritores mais hábeis. ... [Leia mais]

Uso corporativo do Facebook no Brasil chega a 52%

O uso corporativo das mídias sociais na América Latina cresceu 8% entre 2010 e 2012, indo de 79% para 87%, considerando as redes mais utilizadas atualmente. No mesmo período, o Facebook conseguiu se disseminar ainda mais no continente, atingindo 50% de uso entre as empresas. Apenas no Brasil, a presença mais que triplicou no biênio, passando de 16% para 52%, com destaques também para Argentina, que teve saldo positivo de 28%; Peru, de 27%; e Porto Rico, de 19%. O sucesso empresarial do Facebook no País está na receptividade e integração do consumidor e suas marcas preferidas. Entre 2010 e 2012, analisando apenas as páginas brasileiras ligadas a uma empresa, o número médio de curtidas subiu de 1.873 para 515.619, crescimento seguido pelos outros países do bloco: a Argentina aumentou sua média de 5.427 para 266.215 curtidas; o Peru de 34.071 para 181.305; e a Venezuela de 1.395 para 46.665. A alta penetração do Facebook na América Latina, especialmente entre os brasileiros, se dá pela fácil sociabilização cultural de seu povo, somado ao fácil uso e constantes novidades da rede social, acredita Priscila Loredo, gerente de Comunicação da Dito, start-up especializada em soluções de engajamento e aplicativos sociais. Atualmente, o Brasil se posiciona como país mais ativo dentro da rede social, com uma média de 85.962 posts mensais durante o último ano. Considerando o quesito ‘falando sobre isso', que indica a quantidade de fãs engajados com a página, o Brasil apresenta uma média de 44.973 usuários por página, apenas entre as corporativas, valor aproximadamente seis vezes maior que a média da América Latina, 7.807. "Embora não seja tão conhecido como o curtir, ou o compartilhar, este parâmet... [Leia mais]

Receitas globais de publicidade online crescerão 15,1% este ano

As receitas de publicidade na Internet crescerão 15,1% no mundo inteiro, alcançando cerca de US$ 118 milhões. A previsão é da empresa de marketing e pesquisa eMarketer. A estimativa é de que o investimento em publicidade online continue crescendo nos próximos anos, com um aumento de 13,7% em 2014 e 10,8% em 2015. No próximo ano, a Internet e o meio móvel ficarão com uma fatia de 21,7% do bolo publicitário, e em 2016 será o equivalente a 25,9% (ou mais de um quarto). A América do Norte representa a maior parcela de gastos com publicidade total, com 39% no final de 2012. Em 2016, esse número poderá cair para 36,7%, enquanto que a Europa Ocidental terá 23,7% e a Ásia Pacífica 29,8%. Entre os países que experimentaram um melhor comportamento de receitas online estão Índia, Indonésia e México, embora tenham uma base relativamente pequena de despesas. JW. Fonte: Jornalistas da Web

Porque blogs são sites, mas sites não são blogs

Os blogs, weblogs, ou mesmo blogues (como são chamados em Portugal), nasceram em 1997, mas somente no ano de 99 que começaram a se popularizar. Criados para servir como diários virtuais, diferentemente dos websites que sempre tiveram caráter institucional, os blogs são um tipo de site que podem ser caracterizados em três tipos: pessoais, corporativos e de gênero. Os blogs se popularizaram principalmente pela facilidade de uso, já que qualquer usuário consegue postar seus textos na internet, mesmo tendo pouco, ou nenhum, conhecimento técnico de linguagens de programação, além de serem mais baratos, ou gratuitos, enquanto sites precisam obrigatoriamente registrar um domínio e possuir uma empresa de hospedagem para ter seu conteúdo publicado. Uma das características mais marcantes dos blogs é o estilo de escrita menos formal e o fato de os textos expressarem a opinião do autor. Mesmo blogs corporativos costumam ter um vocabulário mais informal do que a do site da mesma empresa. Podemos perceber isso bem claramente quando uma mesma empresa mantém um blog (bem construído) e um site institucional falando sobre a marca. O conjunto de blogs forma aquilo que chamamos de blogsfera, e quem escreve em um ou mais blogs é chamado de blogger, blogueiro ou bloguista (em Portugal). Aqueles que ganham a vida dos blogs, e assumem o ato de blogar como profissão, recebem o nome de pró-bloggers. Normalmente possuem blogs com enormes quantidades de visitação e conseguem receber um “salário” só da publicidade gerada por eles ou de posts pagos. Outra característica dos blogs é a organização em ordem cronológica inversa de seu conteúdo. Isso é, os posts mais novos são sempre colocados acima dos mais antigos, que posteriormente ser... [Leia mais]

Porque blogs são sites, mas sites não são blogs

Os blogs, weblogs, ou mesmo blogues (como são chamados em Portugal), nasceram em 1997, mas somente no ano de 99 que começaram a se popularizar. Criados para servir como diários virtuais, diferentemente dos websites que sempre tiveram caráter institucional, os blogs são um tipo de site que podem ser caracterizados em três tipos: pessoais, corporativos e de gênero. Os blogs se popularizaram principalmente pela facilidade de uso, já que qualquer usuário consegue postar seus textos na internet, mesmo tendo pouco, ou nenhum, conhecimento técnico de linguagens de programação, além de serem mais baratos, ou gratuitos, enquanto sites precisam obrigatoriamente registrar um domínio e possuir uma empresa de hospedagem para ter seu conteúdo publicado. Uma das características mais marcantes dos blogs é o estilo de escrita menos formal e o fato de os textos expressarem a opinião do autor. Mesmo blogs corporativos costumam ter um vocabulário mais informal do que a do site da mesma empresa. Podemos perceber isso bem claramente quando uma mesma empresa mantém um blog (bem construído) e um site institucional falando sobre a marca. O conjunto de blogs forma aquilo que chamamos de blogsfera, e quem escreve em um ou mais blogs é chamado de blogger, blogueiro ou bloguista (em Portugal). Aqueles que ganham a vida dos blogs, e assumem o ato de blogar como profissão, recebem o nome de pró-bloggers. Normalmente possuem blogs com enormes quantidades de visitação e conseguem receber um “salário” só da publicidade gerada por eles ou de posts pagos. Outra característica dos blogs é a organização em ordem cronológica inversa de seu conteúdo. Isso é, os posts mais novos são sempre colocados acima dos mais antigos, que posteriormente ser... [Leia mais]