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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Release mais leve

Para facilitar o dia a dia dos seus clientes o Sigecom investiu em mais uma facilidade na área de envio de release. A imagem que antes era enviada em anexo, agora será disponibilizada em um link no corpo do email. O usuário define o que deseja enviar e o sistema gera automaticamente uma miniatura da imagem com a URL. O jornalista que recebe a pauta poderá baixar apenas o arquivo que escolher e dessa forma o email não pesa, aumentando a sua eficácia de recebimento. Essa miniatura de imagem vai auxiliar o jornalista na hora de escolher qual deseja baixar em alta resolução. A equipe do Sigecom esta constantemente trabalhando para melhorar cada vez mais essa ferramenta que atualmente é utilizada por agências de 11 estados brasileiros. 

Sigecom disponibiliza espaço para sugestões

O Sigecom desenvolveu mais um canal para que os usuários possam encaminhar as suas observações para a melhoria do serviço. Agora dentro da aba AJUDA há o espaço SUGESTÃO, onde o usuário poderá detalhar a sua dica de implementação no SIGECOM. O sistema já disponibiliza a área SUPORTE dentro  da aba SISTEMA, mas normalmente esse espaço é utilizado para registrar as áreas existentes do sistema que precisam de ajustes ou quando houver dúvidas da área de suporte. Com clientes espalhados por todo o Brasil, o Sigecom sempre busca ampliar os canais de comunicação. 

Sigecom está presente em onze estados

Com a proposta de crescer e levar a tecnologia para todo o Brasil, o Sigecom está atualmente presente em onze estados. Criado para o controle e automação das atividades de trabalho, o sistema é o primeiro produto presente no mercado feito exclusivamente para assessorias de imprensa. Um dos maiores benefícios é o armazenamento dos arquivos em nuvem, que não ocupa espaço no HD dos computadores da empresa e pode ser acessado de qualquer lugar que tenha internet. 

Brasil foi o país que mais cresceu no Facebook durante 2012, diz estudo

O Brasil foi o país que mais cresceu em número de usuários do Facebook durante 2012, informou O Estado de S. Paulo. Ao todo, quase 30 milhões de brasileiros passaram a acessar a rede social e agora o Brasil é o segundo no mundo em número de perfis, atrás dos EUA. Quando 2011 terminou, o Brasil tinha 35,1 milhões de usuários. Um ano depois, o número foi para 64,8 milhões, o que representa um crescimento impressionante. Os dados foram divulgados pela Socialbakers, empresa de estatísticas sobre mídias sociais. Se for levado em conta apenas os brasileiros que possuem acesso à internet, o estudo aponta que o Facebook abrange 82,3% da população, e o número continua a aumentar, pois mais de 960 mil brasileiros se cadastraram na rede no último mês. Fonte: Portal Imprensa

21 profissões novas da era digital

No panorama das crises econômicas das grandes potências e do desemprego encontramos uma ponta de esperança: novas profissões, onde a demanda das empresas chega a superar a oferta de profissionais existentes. Essas novas carreiras têm uma única raiz comum: a internet e as novas redes sociais. Contudo, segundo Francisco Bosch, diretor da empresa espanhola Infoempleo, os novos empregos são “oportunidades que muita gente desconhece”. O diretor diz que os livros editados há 16 anos sobre carreiras universitárias já não servem mais. Outro problema: aponta Alejandro D. Doncel, fundador e diretor da KSchool, é que, “o sistema educativo está desajustado porque não oferece os perfis que o sistema produtivo demanda”. Porém, quais são esses novos empregos? A maioria são oportunidades na rede que requere a aprendizagem de novas habilidades, reciclagem e uma visão em longo prazo. Confira aqui algumas profissões e perfis das novas carreiras. Fonte: Universia

Qual a diferença entre coluna e blog?

Harry Thomas é dono de um site especializado em corrida de rua, o Running News. No time de colunistas e blogueiros, conta com especialistas, atletas amadores e profissionais ― como Luiz Razia, novo piloto brasileiro na Formula 1. Foi ele quem me fez , via Twitter, a pergunta estampada no título deste post. Não sei se há uma resposta técnica, mas vou tentar responder. A figura do colunista se tornou notória na imprensa escrita. É antiga em jornais impressos, mas ganhou ainda mais relevância no jornalismo brasileiro na década de 60, quando os jornais passaram por uma transformação editorial. Seguindo a escola americana de Jornalismo, adotaram o texto objetivo, direto ao ponto. Todo floreio literário passou a ser chamado de nariz de cera ― algo que se possa arrancar da obra final com um simples puxão. A mudança se fazia necessária porque a atenção do seu leitor começava a ser disputada não apenas por outros jornais, mas por revistas cada vez mais abundantes e, principalmente, pela televisão. Sabia-se que, dali em diante, as pessoas não dedicariam mais algumas horas do dia à leitura de jornal. Era preciso lidar com esse novo comportamento. Nesse contexto, os textos passaram a ser produzidos de forma quase industrial, respondendo objetivamente as seis perguntas da técnica da pirâmide invertida: o que, quem, quando, onde, por que e como? As respostas conduziriam à elaboração de um texto sem rodeios. Em meados de 1968, Nelson Rodrigues expôs seu descontentamento com aquele modelo e apelidou seus entusiastas de idiotas da objetividade. A alcunha pegou. Pudera: talentos como ele próprio perdiam espaço na mídia. Os jornais inteligentemente mantiveram um espaço, ainda que reduzido, para os textos deliciosos de jornalistas e escritores mais hábeis. ... [Leia mais]