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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Comunicação face a face

Quando me perguntavam há alguns anos sobre como funciona a assessoria de imprensa era fácil responder. Hoje está cada vez mais difícil explicar como a atuação de uma assessoria de imprensa ou de comunicação pode influenciar na consolidação de uma imagem, pois o público alvo anda cada vez mais espalhado e ao mesmo tempo ávido por boas informações sem se importar com a fonte, desde que crédula seja. O que antes era chamado de informação “boca a boca” é atualmente substituído pela troca de ideias face a face, ou facebook to facebook. As dicas, indicações e experiências compartilhadas servem como referências para as pessoas decidirem uma compra, uma escolha ou um investimento. Portanto, a comunicação institucional precisa ir onde seu alvo estiver. A convergência de mídias permitiu avanços em muitos aspectos do desenvolvimento socioeconômico, mas não garante o completo alcance do público que se quer atingir. E aí volto a reforçar minha teoria de que a essência da comunicação continua a mesma, ou seja, repassar informações checadas, com responsabilidade e ética. Para isso serve o trabalho da assessoria. Escrever todo mundo pode. Divulgar hoje em dia é rápido, basta ver exemplos de relatos nas redes sociais que ganham cinco ou dez mil compartilhamentos, revelando um alcance fenomenal. No entanto, a continuidade é fundamental para muitas empresas ou instituições, por isso que a assessoria trabalha com planejamento, acompanhamento, monitoramento e resultado. É preciso atenção a cada pedido de informação, cuidado a cada oferta de espaço e, principalmente, competência para coordenar todas as possibilidades que um clie... [Leia mais]

Qual o futuro do jornalismo nas redes sociais?

Jornalismo e Redes SociaisResponder essa pergunta com exatidão é difícil, e seria muita pretensão bancar o profeta. Mas baseado no que vejo diariamente, algumas coisas já são realidade, e com o passar do tempo, estarão ainda mais incorporadas na futura relação do jornalismo com as redes sociais. Na internet, cenário onde uma imensidão de novas plataformas sociais surge a todo o momento, devemos estar antenados na tecnologia, mas, mais ainda, nas pessoas. Pois numa profissão cujo principal objetivo é informar o público, acompanhá-lo onde ele está é obrigatório. Por isso meu foco neste artigo é em rede social e não na mídia social. Ouça o que o público tem a dizer e fale sua língua  140 caracteres, GIFs, curtir, compartilhar, hashtag ou o que for. Independente da plataforma, o público lá presente tem sua própria linguagem. O jornalista que de fato ouve essas pessoas falar está mais apto a conversar com elas. Monitoramento, métricas, dados e interação são meios de descobrir o que público está dizendo. Isso não significa produzir apenas conteúdo que “bomba”, mas identificar a melhor maneira de transmitir a mensagem para sua audiência.  A voz do povo é a voz do jornal As pessoas publicam conteúdo em seus sites de relacionamento favoritos independentemente da presença do seu veículo. Portanto, tente aproveitar esse conteúdo para fins jornalísticos. Campanhas de jornalismo colaborativo  estão em toda parte e captam desde comentários a imagens e flagrantes sensacionais, que se não fosse o cidadão comum, seu jornal jamais teria acesso. Agenda social setting  Não adianta fechar os olhos e fingir que nada est&... [Leia mais]

5 motivos por que o marketing digital é ideal para pequenas e médias empresas

Boas ideias muitas vezes morrem por falhas na execução. Um dos desafios mais comuns durante a etapa de go-to-market é a definição de estratégias de comunicação, que tragam resultados, mas ao mesmo tempo caibam no orçamento de uma pequena ou média empresa (PME). A internet é uma bonita história de empreendedorismo, não somente porque criou grandes corporações do zero, como Google e Facebook, mas porque dá a oportunidade para pequenos empresários venderem seu peixe de forma mais racional e acessível. Entenda os cinco motivos que explicam porque o marketing digital é a ferramenta mais indicada de divulgação para PMEs: 1. Baixo ticket de entrada: diferentemente da mídia impressa, cujo custo de anúncio inicia-se com três dígitos, a mídia digital permite investimentos a partir de poucos reais. Links patrocinados são os melhores exemplos. Lances para a maior parte das palavras-chave custam entre R$ 1 e 2. 2. Calcular o ROI é fácil: as plataformas de publicidade online informam automaticamente quantos clicks consumiram seu orçamento, qual a taxa de conversão em vendas e, portanto, qual o retorno sobre o investimento (ROI). 3. Anuncie para quem interessa: se você é o dono de restaurante e tem interesse em divulgar o seu negócio para os moradores de uma determinada cidade ou região, as campanhas digitais podem ser segmentadas por geografia. Se atender apenas no horário do almoço e durante a semana, terá a opção de divulgar anúncios em períodos pré-estabelecidos. Quanto mais segmentar a sua campanha, mais terá certeza de que não estará gastando seu precioso orçamento com clientes de reduzido potencial de conversão. 4. Faça você mesm... [Leia mais]

Sigecom participa do Congresso Mega Brasil de Comunicação

O diretor do Sigecom, Arnoni Rabuske, irá participar nos dias 23, 24 e 25 de abril da 16ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação. Durante o evento, que será realizado em São Paulo, ele estará divulgando para o público o sistema de gestão para as assessorias de imprensa. Com o tema central “O Planeta Comunicação na Era do Diálogo”, o encontro reunirá centenas de participantes, entre eles executivos de comunicação de todo o Brasil, das esferas pública e privada, profissionais das agências de comunicação e professores. As diversas atividades programadas para o Congresso incluem 40 atividades, mais de 50 convidados entre conferencistas nacionais e internacionais, um curso pré-congresso, mesa redonda sobre Facebook, exposição fotográfica “O Mundo de Costas”, atrações musicais (Banda Veridiana e Sarau de Cultura Popular), lançamento do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa, entrega do Prêmio Personalidade da Comunicação e o painel de encerramento Crème de la Crème com o melhor do conteúdo do Congresso.Para saber mais acesse o site do evento clicando aqui (http://www.megabrasil.com.br/congresso2013/Default.aspx).

Ebook grátis ensina como Jornalistas podem usar iPhone em reportagens

Smartphones podem ser ótimas ferramentas no Jornalismo. Pensando nisso, um grupo de estudantes disponibilizou um ebook gratuito sobre  apps de iPhone úteis para Jornalistas. O guia traz uma lista de aplicativos e acessórios mobile para uso na produção de reportagens. São abordados três categorias de apps: vídeo, fotografia e áudio. Além do software, também há dicas de itens para turbinar o iPhone do Jornalista: tripés, lentes, suportes, etc. A iniciativa foi de um grupo de estudantes de Jornalismo da Universidade de Berkeley, Estados Unidos. O Mobile Reporting Guide pode ser baixado em dois formatos: iBook e PDF, sendo que o primeiro está disponível na App Store para iPhone e iPad. O guia conta com um pequeno review de cada app / acessório, seguido de um vídeo com um teste na prática. Os vídeos só estão disponíveis na versão iBook, deixando o PDF apenas com conteúdo estático. Também vale lembrar que o Mobile Reporting Guide foi publicado no idioma inglês. Não há versão em português. Mas se você não entende inglês, não se preocupe. Conforme eu for lendo o ebook, irei postar as melhores dicas, inclusive falando sobre apps de Android e iPad para Jornalistas. Enquando isso, veja essas dicas de como usar smartphones na cobertura jornalística de um evento – sem depender de apps ou modelos mais avançados.   Fonte: Coluna Digital 

Cinco dicas para criar um site de notícias

Fazer um site de notícias não é para qualquer um.   Para o jornalista Glenn Burkins, custou investimento pessoal, criação contínua de conteúdo, conseguir anunciantes e muito mais. O site dele, Qcitymetro.com, serve a comunidade afro-americana em Charlotte, Carolina do Norte. Burkins utiliza cerca de 10 redatores independentes e uma empresa de desenvolvimento de Web. Lançado em 2008, o site ultrapassou 200.000 visitantes únicos em três anos.   Num chat do Poynter, Burkins, que trabalhou por mais de duas décadas em jornais de grande circulação, falou sobre por que e como começou o Qcitymetro.com e o que ele aprendeu nos anos seguintes. Sua experiência pode ser útil para quem quer iniciar seu próprio site de notícias.   Aqui estão algumas de suas dicas:   1. Tenha um bom começo   Se você não começar bem o site, por que as pessoas voltam? Demorou cerca de um ano para configurar o Qcitymetro.com antes do lançamento. Isso incluiu a construção do site, montar um plano de negócios, garantir produtores de conteúdo e muito mais. E muito desse custo foi do próprio bolso de Burkins -- US$20.000 para começar. (Desde então, ele estima que gastou outros US$10.000 ao longo dos últimos quatro anos e que pode ter que botar mais dinheiro em breve novamente.)   Enquanto Burkins diz que muitos sites começam com uma plataforma básica de Wordpress, o Qcitymetro.com foi feito sob encomenda, o que foi uma grande despesa.   "Queria dar aos meus leitores uma experiência agradável", diz ele. "Queria um site que parecesse ter sido construído para eles."   2. Atinja um público específico com conteúdo original   Como encontrar um equilíbrio entre conte&uacu... [Leia mais]

O que todo assessor de imprensa deve saber

A internet ampliou o campo de trabalho em assessorias de imprensa. Jornalistas e profissionais de comunicação devem entender a essência da atividade e associá-la às características da web. Na primeira parte deste artigo vimos que as assessorias de imprensa enfrentam novos desafios, como o poder que o consumidor possui de atingir empresas em função da internet. A rede também abre um amplo caminho para a disseminação de releases, pois não há um limite rígido de páginas para os sites, permitindo que os jornais online publiquem mais matérias de assessoria do que os impressos, com o objetivo de enriquecer e ampliar seu conteúdo. Os releases publicados podem ficar por muito tempo no banco de dados destes sites, prolongando a exposição do material. Os press releases são, por definição acadêmica, textos redigidos por empresas, instituições e até mesmo pessoas públicas, encaminhados para as redações visando promover a própria imagem ou descrever um fato à sua maneira. Alguns autores, como Lima, consideram os releases uma publicidade disfarçada de conteúdo editorial, pois, ?como um anúncio, um cartaz ou mesmo um outdoor, o press release deixa de ser um texto com informações jornalísticas para se tornar mais uma peça publicitária…? (LIMA, 1987, p. 50). Entretanto, são (ou pelo menos deveriam ser) textos produzidos com todas as técnicas jornalísticas, distribuídos à imprensa para que as informações que contenham sejam divulgadas gratuitamente como se fossem produzidas pelo próprio veículo. O problema é que, ao invés do repórter ir diretamente à fonte, as fontes, representadas pelos inúmeros press releases... [Leia mais]