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Como era fazer assessoria há 20 anos?

Se você faz parte da antiga geração de assessores, ficará surpreso em saber que muitos da nova geração nem imaginam como era fazer assessoria de imprensa sem internet. Afinal, o WhatsApp já se tornou uma das melhores ferramentas para follow.

E o disparo de releases? Hoje tudo é facilitado. Ainda bem! Com um clique disparamos vários releases, e ainda, com o poder do mouse, você seleciona a editoria e jornalistas. Antigamente o fax era o que tinha de melhor. Plugado em um computador, era possível programar para enviar os releases. Mas, calma aí! Não era tão simples como parece. Se a linha do jornalista estivesse ocupada, o envio não seria entregue. Para isso que o follow servia. Feito um por um, via telefone, era à partir dele que começava mais uma parte da saga... o reenvio de releases para aqueles que não receberam.

Os mailings eram atualizados também com muito mais trabalho. Tudo salvo em disquetes, é claro. O follow era demorado. O único contato com as redações era via telefone, então as linhas viviam ocupadas. Pelo menos, visitar as redações era mais acessível, quase todos os assessores traçavam como meta esporádica visitar os colunistas para bater um papo e entregar presskits.

E quando saia o release? A clipagem era feita com recorte manual e colagem. Já se pode imaginar quantas pastas eram usadas dentro de uma agência, né?

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E a internet foi chegando aos poucos... alguns computadores passaram a ter acesso à internet discada, que era super lenta! Mas, se no início, as funções do assessor levavam mais tempo, hoje isso não é mais preciso, pois na internet é possível encontrar tudo isso com poucos cliques.

E você? Pegou quais fases da assessoria?

Material Rico: Glossário do Assessor de Imprensa