Com a tecnologia cada vez mais APRIMORADA e presente em todas as áreas, nada de espanto se ela marcasse presença no mundo jornalístico. Ainda mais em redações com equipes menores e jornalistas exercendo mais de uma função, apurando matérias de uma só vez para jornal, blog, twitter, entre outras ferramentas que se reinventam comADVENTO das mídias sociais.
Sem tempo nem para respirar, o que dirá então da disponibilidade de sair da redação para acompanhar uma coletiva com duração de uma hora, com duas horas adicionais de congestionamento? Temos motivos de sobra para usar e abusar das novas TECNOLOGIAS para desenvolver coletivas de imprensa ONLINE. O número maior de acessos é uma vantagem. Por outro lado, quem está à distância não consegue interagir com os executivos ou mesmo perceber se o porta-voz ficou nervoso com determinada pergunta.
O mesmo ocorre com entrevistas por e-mail. FACILITAM o trabalho do repórter. Mas tiram o fator surpresa de uma pergunta quentíssima feita ao vivo, que poderia dar à matéria um tom menos frio.
O contato pessoal e a interação PRESENCIAL continuarão a ser a principal ação de relacionamento entre jornalistas e fonte. No entanto, nem sempre isso é possível, ora pela questão geográfica ora por falta de tempo, entre outros motivos do dia-a-dia. Nestes casos, o uso da tecnologia de comunicação pode VIABILIZAR o contato, mesmo que implique em alguma perda. Porém, não custa nada ser moderado.