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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Sigecom ganha melhorias no envio de relatórios

Atendendo a solicitação dos assinantes, o Sigecom disponibilizou melhorias no seu relatório unificado. A partir de agora é possível gerar um link público do relatório e encaminhar para acesso online para qualquer pessoa interessada. Dessa forma a consulta das informações de trabalhos disponíveis no sistema ficou ainda mais prática. Outra novidade está na seção de clipping, em que pode ser escolhido um modelo específico para a geração do relatório. Novas opções de itens customizáveis foram implementadas. Além disso, foram incluídos novos gráficos de clipping de parâmetros como Relevância, Modo e Estado. 

4 regras de ouro para entender o universo das mídias sociais

Segundo pesquisa com cem casos brasileiros de marketing em mídias sociais mostra que as marcas estão começando a desenvolver as suas próprias campanhas. 22% delas já delegam esse trabalho para seus respectivos departamentos de marketing, e não o terceirizam para agências. Isso representa uma lição para pequenos e médios negócios que queiram se engajar com seus consumidores de forma barata – e com resultados tão grandes quanto o das grandes empresas. Mas, para se dar bem nesse mundo, Vinícius Pereira, diretor do Media Lab da ESPM, que realizou a pesquisa citada acima, lista três regras de ouro. Para completar, acrescentei uma quarta regra, que é muito importante e vem ganhando espaço nas discussões. Confiram: 1. Sua empresa precisa perceber que as mídias sociais são mecanismos de diálogo com os consumidores, que precisam ser leves, lúdicos e principalmente transparentes. Esqueça a unilateralidade de outros meios. 2. Não basta criar uma campanha em vídeo. Ou texto. Ou com imagem. Você precisa misturar tudo e fazer com que cada aspecto funcione em harmonia com os outros. 3. As mídias sociais não substituirão as mídias tradicionais de massa e offline. Portanto, você tem de encontrar formas de integrar todas, quando necessário, para conseguir os melhores resultados. 4. As métricas são a âncora para dar estabilidade para sua campanha nesse mar turbulento que são as mídias sociais. Elas poderão guiar suas decisões e dar um pouco mais de segurança. Defina quais são seus objetivos e que números serão importantes para cada ação que você planejar. Use a internet para encontrar as ferramentas que o ajudarão a monitorar esses resultados. Sempre recorra a aj... [Leia mais]

#Muitas #hashtags #no #Facebook #podem #prejudicar #sua #postagem

A hashtag (#) sempre foi uma marca registrada do Twitter e, pelo número restrito de caracteres, sempre foi usada com parcimônia. Ela tem uma função nobre: ajuda na indexação de conteúdo. Funcionou tão bem que acabou sendo adotado por outras redes como Facebook, Google+ e Instagram. O único problema é que a falta de restrições fez com que muitos usuários – e empresas – ficassem dominados por excessos e, aí, vocês já conhecem a história: #é #hashtag #para #todo #lado. Como escolher a hashtag certa para o seu tuíte? A idea – errônea – é de que um maior número de palavras-chaves fará com que a publicação tenha um alcance maior. No caso de usuários, eles serão mais vistos e curtidos por outras pessoas. Para as empresas, as mensagens terão uma repercussão maior. A companhia de marketing nas mídias sociais Socialbakers provou que o uso das hashtags é mais complexo do que isso. Baseado em uma amostragem de 200 mil postagens de marcas no Facebook, descobriu que aquelas com menos hashtags tinham mais interações. As empresas que usaram entre uma e duas hashtags tiveram uma média de 583 interações; entre três e cinco, o número já cai para 416. Quem ultrapassa as 10, não consegue mais de 188. Confira abaixo um gráfico com os resultados. A verdade é que o uso excessivo de hashtags  prejudica dois outros elementos importantes do marketing nas mídias sociais: clareza e objetividade. Nesse grande emaranhado de #, a mensagem acaba sendo perdida e gerando mais frustração e irritação ao usuário. A hashtag também serve para direcionar e criar discussões, ou mesmo para participar de grandes debates já exis... [Leia mais]

Redes sociais corporativas: dinamizando sua comunicação interna

De acordo com o Bureau of Labor Statistics, até 2025 75% da força de trabalho será ocupada pela geração millenium, ou seja, é preciso que as empresas estejam configuradas para atender a esse novo profissional, nativo digital. Essa tendência a uma comunicação rápida, dispensando inúmeros e-mails e protocolos formais de trabalho, é impulsionada no mercado pela geração Y. Esta nova configuração leva aos líderes o desafio de reter talentos. Criar ambientes de trabalho onde os funcionários queiram estar e realizar ações como feedback em tempo real, horários flexíveis de trabalho e, principalmente, novas formas de comunicação colaborativa são pontos essenciais levantados por profissionais desta nova “onda”. Uma pesquisa realizada pela Oxford Economics com 5.400 funcionários no mundo todo, inclusive no Brasil, revelou que os jovens sentem falta de treinamento e criticam o não oferecimento de tecnologia necessária ao desempenho da função. Menos de um terço dos entrevistados afirma receber do empregador a tecnologia mais atual disponível. Esse dado é confirmado pelos executivos: “apesar de citarem o alto nível educacional e os treinamentos institucionais como uma qualidade que eles valorizam nos empregados, só 23% afirmam que oferecem o desenvolvimento como um benefício”. Superando desafios Dentro desse contexto, é necessário que as empresas busquem formas de dinamizar sua comunicação interna. Entre as soluções sugeridas estão as redes sociais corporativas (RSC). As RSCs, além de serem inerentes a vida dos profissionais, vão ao encontro das demandas levantadas pela Oxford Economics. Uma plataforma de RSC pode, entre outras vantagens, lev... [Leia mais]

7 passos para se tornar um líder melhor

Um líder atua basicamente definindo os objetivos, elaborando a estratégia para que os mesmos sejam atingidos, comunicando à equipe e cuidando para que as metas sejam atingidas nos prazos estabelecidos. Porém, hoje, as exigências do mercado em relação a um líder são muito maiores. Possuir credibilidade, junto a seus seguidores, é um fator de alta relevância e muito difícil de ser conquistado. Sendo assim, a liderança contemporânea deve ser baseada pela influência e não mais somente pela autoridade como antes acontecia. Cleber Andriotti Castro, consultor em gestão estratégica e sócio da Andriotti & Castro Consultoria, apresenta 7 passos para você se torna um líder melhor e conquistar definitivamente a confiança e respeito de sua equipe. Confira: 1. Escute seus colaboradores: Essa técnica é positiva por duas razões. Primeiro, porque eles muito provavelmente contribuirão com ideias, sugestões e críticas que lhe permitirão adquirir um ponto de vista diferente do seu. Talvez melhor. Segundo, porque certamente, ao serem ouvidos, sentir-se-ão valorizados e parte integrante de uma equipe. Um bom líder precisa compreender que só é possível alcançar o sucesso por meio do engajamento de seus seguidores. 2. Meça o desempenho: Tão importante quanto buscar motivar a todos é mensurar o desempenho, identificando e apontando os pontos fortes e fracos de cada um. Essa avaliação serve tanto para o líder quanto para o liderado saberem quais têm sido os resultados apresentados, balizando seu desenvolvimento futuro. 3. Compreenda que cada pessoa é única: Achar que os colaboradores devem se adaptar ao estilo do líder é um erro muito comum. O líder eficaz é a... [Leia mais]

Gestão da comunicação: um plano para o futuro do jornalismo

De acordo com dados divulgados em 2012 em um estudo realizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) sobre o perfil do jornalista brasileiro, constatou-se que o mercado está bastante segmentado. 55% dos profissionais trabalham em veículos de comunicação, produtoras de conteúdo, etc; 5% atuam na docência; e 40% estão “fora da mídia”, operando assessorias de imprensa ou outras atividades que exigem conhecimento jornalístico. Jorge Duarte, no livro “Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia”, destaca que cálculos realizados dentro dos sindicatos indicam que a última função representa 50% dos jornalistas graduados, todos atuantes na área de comunicação organizacional. Independentemente do formato, o jornalista necessita empacotar satisfatoriamente a notícia, sabendo “vendê-la” a um público carente de grandes histórias – interno ou externo. Qualquer que seja o segmento mercadológico escolhido, é inegável apontar que a profissão evoluiu, exigindo muito mais de seus agentes. Hoje não basta produzir um bom boletim de rádio, uma consistente matéria para o impresso ou um link ao vivo de TV. É preciso ir além, absorvendo conteúdos, inclusive, de outras áreas. A começar, pelas coirmãs de comunicação: publicidade e propaganda e relações públicas. O homem tem a necessidade de se relacionar. Ele é um ser político, que refuta ou absorve diferentes assuntos. Ilhas humanas não existem, salvo aquelas da imaginação fértil dos literatos. Relacionar-se, portanto, é criar bons contatos, saber dar aquilo que as pessoas querem, mantendo o fluxo de civilidade e ética. As profissões de PP ... [Leia mais]

Ferramenta ajuda analisar a maturidade da comunicação interna da sua empresa

O que falta na sua empresa nesse momento? Comunicação, pessoal, estrutura? Para um gestor, às vezes é difícil identificar certos problemas e soluções, e isso geralmente ocorre quando há falta de integração entre colegas ou a necessidade de uma gestão mais clara nos fluxos de informação. Algumas organizações estão mais integradas, com fluxo de comunicação mais maduro e consolidado. Já outras precisam desenvolver algumas competências internas básicas antes de pensar em grandes mudanças. Nesse processo, muitos gestores têm dúvidas sobre o estágio real de maturidade da comunicação interna e o que fazer para alcançar níveis mais avançados. Para ajudar empresas e gestores nesse desafio, a SocialBase – especializada em comunicação interna e endomarketing – desenvolveu uma ferramenta de autodiagnóstico para medir o grau de comunicação interna em uma organização. Respondendo a um questionário, o gestor poderá identificar o grau de maturidade e quais os próximos passos poderão ser dados para melhoria da comunicação. Isso é possível porque, com base nas respostas, a ferramenta faz o diagnóstico individualmente e fornece algumas dicas sobre o que fazer para desenvolver e melhorar a comunicação interna. As perguntas envolvem assuntos como existência de repositório de dados, canal de comunicação, tecnologia e até endomarketing. Ao receber o resultado, o gestor poderá encontrar os “pontos fracos” e identificar que desafios devem ser enfrentados antes de partir para a próxima etapa. “Sem um diagnóstico empresarial, o problema fica oculto e só aparece depois de u... [Leia mais]