Download gratuito do e-book “Branded content: conteúdo estratégico para marcas” 2. outubro 2014 Sigecom (0) O foco no conteúdo tem se tornando uma constante nas estratégias das empresas. É cada vez mais evidente que, apesar das estratégias técnicas serem eficientes, o foco no usuário (quando falamos de ambientes digitais) passa pelo foco no conteúdo, um conteúdo de qualidade que cria a imagem da marca e vende produtos e serviços. Nesse ponto, saber trabalhar o chamado branded content torna-se fundamental no atual momento vivido por um mercado altamente competitivo que disputa a tapas a atenção dos clientes. E para quem se interessa pelo assunto ou precisa aprofundar seus conhecimentos no tema, vale a pena conferir o e-book gratuito para download Branded content: conteúdo estratégico para marcas, elaborado pela especialista Luísa Barwinski. O e-book de mais de 100 páginas trás tópicos que passam desde a conceitualização de marca, de branded content, a importância de se oferecer conteúdo, passando pelas metodologias de produção e formas de se conhecer os resultados. Para fazer o download gratuito do e-book Branded content: conteúdo estratégico para marcas, aperte aqui. De quebra você ainda vai ter acesso, após o download, a 4 vídeos produzidos pela especialista e oferecidos pelo Quartel Digital. Fonte: Blog Mídia 8 Tweet
Pesquisa aponta que 52% das organizações já possuem regras definidas para a gestão de mídias sociais 2. outubro 2014 Sigecom (0) Levantamento exclusivo realizado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) mostrou que 93% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao uso e ao acesso a espaços corporativos nas redes sociais digitais no ambiente de trabalho. O principal motivo é a contribuição para o relacionamento da empresa com seus stakeholders. De acordo com a pesquisa, 52% das organizações já possuem regras para o uso das mídias sociais. Os objetivos são evitar que o uso das redes pelo colaborador durante o expediente tenha impactos negativos em sua produtividade e que conteúdos postados causem reflexos na reputação e nos negócios da empresa. Dentre as regras mais comuns identificadas, destacam-se o nível de representação oficial da opinião da organização, a indicação da linguagem a ser utilizada e o controle sobre as postagens de opinião individual. Cerca de 50% das instituições estabeleceram políticas de proteção sobre o uso de dispositivos móveis, como celulares, tablets e notebooks. O estudo Espaços corporativos em redes sociais digitais e processos de colaboração nas organizações: realidade no Brasil considerou uma amostra formada por 53 empresas associadas, de diversos segmentos e setores da economia, e classificadas entre as 1000 Maiores Empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico. As informações foram obtidas por meio de questionário preenchido em sistema on-line, no período de 06 de fevereiro a 28 de março de 2014. Fonte: Blog Mídia 8 Tweet
7 dicas para tornar seu blog um negócio de sucesso 2. outubro 2014 Sigecom (0) Milhões de acessos por mês e uma renda igual a de gente grande, que gira em torno de R$ 100 mil a R$ 300 mil mensais. Você pode pensar que esta é a receita de um grande portal, mas trata-se de números referentes a conhecidos blogs de moda. Hoje é possível, sim, ganhar dinheiro na blogosfera. E muito. Basta ter audiência e fazer um trabalho bem feito para que investidores queiram colocar dinheiro no projeto, visto que os diários virtuais são uma forma certeira de falar com o público-alvo. É claro que para isso você terá de ter um planejamento para conseguir um bom ritmo de tráfego, já que essa é a moeda de troca na internet. Com estratégias bem definidas você recebe visitantes novos por meio de buscadores e os retém com conteúdo interessante e ações em mídias sociais. Você precisa saber cativar o leitor para que ele queira participar de discussões, tendo internautas fiéis ao seu blog. Foi isso que Thássia Naves fez. Hoje sua página conta com 6 milhões de acessos por mês, além de contar com 968 mil seguidores no Instagram. O fenômeno da internet fala com um público amplo e por isso tem diversas parcerias comerciais. Seu segredo? Escrever e publicar todos os posts pessoalmente, para que o blog tenha a sua cara. Lala Rudge é outro nome de peso neste meio. Seu blog tem 3 milhões de acessos todos os meses e ela conta com 540 mil seguidores no Instagram. Assim que percebeu toda essa repercussão, a socialite ainda diversificou os negócios. Lançou uma marca de lingerie que já conta com loja em São Paulo e em breve deve estar no Rio de Janeiro, em Brasília e em Curitiba. O sucesso na internet ainda pode fazer com que a pessoa vire uma personalidade, cobrando, inclusive, para aparecer em eve... [Leia mais] Tweet
Por que você deve medir o ROI de uma rede social corporativa? 2. outubro 2014 Sigecom (0) Tudo o que é medido é melhor gerenciado. Chavão entre os especialistas em administração, essa expressão torna-se cada vez mais importante para profissionais de comunicação, marketing e RH, cujas ações precisam gerar retorno direto para a organização. Minha experiência no segmento empresarial mostra que, com ajuda de uma rede social corporativa, é possível melhorar muito os resultados de uma empresa. Uma sigla que está na cabeça de qualquer gestor na hora de apostar em uma nova solução ou em uma campanha é o ROI – sigla em inglês para return on investment ou retorno sobre investimento. O ROI das redes sociais corporativas vem da redução de despesas e “gargalos” de receita, como uso de telefone, tempo de realização de tarefas e busca por informações internas, gastos com papel e impressão e até deslocamentos e viagens. Calcular a economia que a rede social corporativa gera é fundamental para descobrir se a solução adotada está realmente funcionando. Os resultados, na maior parte das vezes, geram boas surpresas e superam expectativas. Segundo a Forrester Research, uma rede social corporativa é capaz de gerar um ROI de até 365% às empresas. A medição pode, também, indicar eventuais equívocos no processo de implementação, especialmente nas ações de engajamento, e indicar pontos a serem otimizados. Medir o ROI de uma plataforma de comunicação interna não é apenas um diferencial, mas uma necessidade. A forma de calculá-lo depende do foco da empresa e da atividade que ela exerce. Para Nishwa Ashraf, da consultoria Melcrum, a discussão sobre o retorno das ferramentas de comunicação interna como as re... [Leia mais] Tweet
8 maneiras de melhorar a comunicação de micro e pequenas empresas 2. outubro 2014 Sigecom (0) Publicidade e anúncios em jornais, revistas, rádio, TV e internet, assessoria de imprensa, redes sociais, comunicação interna, revistas e jornais segmentados, eventos… São muitas opções e oportunidades de investimentos em comunicação para atingir o público-alvo que micro e pequenas empresas buscam no mercado. No entanto, muitas dessas ainda acreditam que os investimentos em comunicação são para “empresas grandes”. Acreditando erroneamente nessa condição, MPEs, muitas vezes, podem destinar verbas para ações de comunicação que nem sempre serão capazes de atingir os resultados esperados. Desapontadas, passam a acreditar que investir em comunicação é coisa de quem tem “verba” para apostar. Longe de essa ser a conclusão mais exata, ações de comunicação cabem no budget de micro e pequenas empresas, desde que essas estejam bem assessoradas. Investir em comunicação é pensar, primeiramente, sobre o negócio. Afinal, o que sua empresa quer comunicar? Para quem deseja comunicar? Mercado? Clientes? Fornecedores? Parceiros? Potenciais clientes? Com isso esclarecido, é fundamental analisar quais são as ferramentas de comunicação disponíveis e adequadas para atingir os objetivos da sua empresa, além da verba e tempo médio de retorno esperados para os resultados. Com ajuda profissional essa tarefa ficará mais fácil. Optar por uma ferramenta de comunicação direcionada pode exigir menos investimentos, porém com mais retornos. A seguir, oito descrições de mecanismos de comunicação que podem beneficiar micro e pequenas empresas: Assessoria de imprensa: é uma ferramenta aliada na construção de imagem, r... [Leia mais] Tweet
O mercado mudou e o consumidor também. E a sua estratégia continua a mesma? 2. outubro 2014 Sigecom (0) Os brasileiros ocupam o terceiro lugar no ranking de internautas mais ativos do mundo. Estamos atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Também somos o quinto maior mercado para os negócios através da internet, perdendo somente para os mercados chinês, americano, japonês e indiano, segundo dados da KPCB (Kleiner Perkins Caufield & Byers). Mas para navegar nessas águas é preciso saber como ela funciona e quais são as oportunidades que vão trazer rentabilidade ao seu negócio. Embasar as suas decisões em novas perspectivas é uma tarefa ousada que requer esforço e atenção para driblar o funcionamento tradicional do mercado. Considerando o número do Ibope Media, que registou no segundo trimestre deste ano mais de 105 milhões de brasileiros conectados à internet, no qual 47% da população utiliza a rede para se informar, fica claro que a grande novidade do século XXI é que essa revolução virtual já atingiu a “Era do Conhecimento”. A iniciativa de buscar conhecimento e testar soluções baseadas em tendências e grandes cases de mercado permite uma melhor compreensão e formulação de estratégias adequadas à realidade de uma empresa. Esta mudança estrutural nos negócios, onde cada vez mais a informação especializada e disponível a qualquer momento, passa a ocupar um papel importante nas nossas interações comerciais, é um fator decisivo para as empresas compreenderem a importância da atualização e da agilidade nas suas estratégias comerciais. Quem não captar e se adaptar, corre o risco de se tornar obsoleto rapidamente. A influência da tecnologia da informação e comunicação (TIC) no marketing n&atild... [Leia mais] Tweet
O jornalismo não vai mudar; ele já mudou 2. outubro 2014 Sigecom (0) Avaliações acerca das novas competências que cabem ao jornalismo pipocam por todos os lados. Profissionais e especialistas de diferentes áreas já direcionam olhares cada vez mais focados na ideia de que o jornalismo é imutável em seus preceitos básicos, mas que necessita urgentemente de certa “incrementação” à profissão. Dados e ciência cognitiva são bons exemplos de setores que estão mais próximos dos jornalistas por pura “imposição” dos novos acontecimentos, que já não são tão novos. A capacidade de lidar com a análise de dados brutos e codificá-los é uma das fortes tendências apontadas pelos pesquisadores para o jornalismo. Se somarmos a isso todo o ecossistema que envolve a ciência cognitiva, o perfil que vem se criando do novo jornalista é o de um profissional cada vez mais robusto, mais completo. Porém, setores “mais próximos” da comunicação também estão na mira da profissão. O marketing, por sua vez, mesmo possuindo conceitos estruturais diferentes do jornalismo, é uma das principais ferramentas que jornalistas estão aprendendo a valorizar. Um sabe vender, criar estratégias específicas; o outro sabe produzir informações e notícias. Juntar essas duas frentes em um mesmo profissional é essencial para encarar os desafios do jornalismo digital. É possível observar universidades e faculdades pelo Brasil que já começaram a inserir tais disciplinas em suas grades nos cursos de jornalismo – lá fora já faz um tempo. É possível, ainda, apontar temas que eram classificados como ardilosos por muitos jornalistas, mas que estão se mostrando como essenciais para as novas confi... [Leia mais] Tweet