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Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Jogo dos 7 erros: os problemas mais comuns em um trabalho de assessoria de imprensa

Quem não se lembra do jogo dos sete erros? Duas figuras aparentemente idênticas, mas que a um olhar mais atento revelavam sutis diferenças. Hoje, uma das atividades de maior importância dentro da comunicação corporativa, a assessoria de imprensa, passa por uma fase de jogo dos sete erros, no sentido de que às vezes você não consegue enxergar o que está errado. Existem erros grosseiros: parceiro despreparado, pouco relacionamento com a imprensa, desconhecimento de seu negócio etc, mas não é disso que estamos falando. Mas os erros mais comuns, aqueles que podem impedir sua empresa de conquistar espaço na mídia, são quase invisíveis.  Veja aqui os 7 erros. Fonte: RMA TRENDS  

14 tendências nas mídias sociais para 2014

Plataformas de mídias sociais estão em constante evolução e as redes sociais continuam a atrair marcas. A Twin Motor avaliou as tendências de diversos segmentos e descobriu que o marketing de conteúdo e big data se tornarão ainda mais relevantes em 2014. Algumas outras tendências que profissionais de marketing digital devem ficar atentos são: a ascensão do crowdsourcing social, a publicidade baseada na localização em tempo real e o aumento dos orçamentos para o marketing digital.   Veja aqui as 14 tendências que devem ficar em mente ao planejar seus objetivos nas mídias sociais em 2014. Fonte: Hago

Comunicação Organizacional | Vícios de linguagem e expressões em inglês invadem a comunicação

Há dias tento pensar fora da caixa para escrever um texto que quebre os paradigmas da comunicação organizacional, subject do meu paper neste portal. No entanto, parece que houve um bloqueio mental e sinto falta de novos skills para dar o start. Criar um artigo customizado não é fácil. Preciso ler muito, estar up-to-date e atenta aos trends a fim de atingir o target. No caso, você, caro leitor, certamente um workaholic ligado full time no seu mobile. Até pensei em fazer um benchmark, buscar o approach de um nome forte do meu networking, mas não é easy, não. Bem, se você passou o primeiro parágrafo deve achar que enlouqueci. Mas é apenas uma brincadeira para tentar chamar a atenção sobre nossos excessos de termos em inglês e de expressões viciadas do linguajar corporativo. Ou você ainda aguenta um palestrante – ou seu chefe – falar que é preciso quebrar paradigmas? Poucos de nós sabem onde e como os vícios de linguagem começam, porém, muitas vezes caem em desuso rapidamente. Nos anos 1980, a palavra-chave era just-in-time que, de acordo com o Wikipedia, significa “um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes”.  Bem, se é complicado explicar, melhor nem traduzir. Deixa assim mesmo. Na década seguinte, downsizing substituía o uso explícito da palavra “demissão”.  Tratava-se do processo de redução dos níveis hierárquicos nas empresas. Reengenharia, termo muito usado também, era quase isso. Na verdade, o resultado era uma massa de trabalhadores na rua. Com a virada do s&ea... [Leia mais]

Novo perfil do jornalista e as mudanças no jornalismo

Pesquisa realizada pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) sobre o perfil do jornalista e as mudanças na profissão concluiu que os processos de produção jornalística foram profundamente impactados pelas transformações ocorridas nos meios de comunicação, por meio das novas tecnologias e da cultura de convergência midiática. No estudo, concluído em 2013, um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho, orientado pela coordenadora Roseli Fígaro, entrevistou 538 jornalistas de São Paulo, o que corresponde a mais de 30% dos profissionais brasileiros da categoria. A pesquisa buscou identificar o que essas transformações representam em termos de mudanças no perfil do profissional e o que o jornalista pensa sobre o próprio trabalho. De forma geral, a maioria dos jornalistas tem perfil socioeconômico de classe média, é jovem (até 30 anos), branco, do sexo feminino, não tem filhos, atua em multiplataformas e tem curso superior completo e especialização em nível de pós-graduação. Outras características comuns são a carga horária de trabalho – de oito a dez horas por dia – e faixa salarial de R$ 2 mil a R$ 6 mil. Para Roseli, a reestruturação produtiva ocorrida no mundo do trabalho, principalmente a partir dos anos 1990, transformou as relações de trabalho, aumentando o número de jornalistas contratados sem registro em carteira profissional, e abriu caminho para novas formas de contratação, como a terceirização, contratos de trabalho por tempo determinado, contrato de pessoa jurídica (PJ), cooperados e freelancers, entre outros. Dessa forma, esses profissionais sentem o peso das inc... [Leia mais]

Media Training: Comunicação Eficaz com a Imprensa

Conheça o segredo de uma comunicação eficaz com a imprensa: o Media Training Atualmente, assistimos a um fenômeno histórico colossal: o poder da mídia. Entremeada na realidade do mundo globalizado, a mídia se alastra na trama das relações sociais, atravessa fronteiras nacionais e internacionais, conquistando espaços reais e virtuais e alavancando reações múltiplas frente à opinião pública. Há quem se amedronte perante a mídia e diante das proporções gigantescas de seu poder de influência sobre a sociedade. Os impactos causados a partir de uma aparição na mídia evidenciam a imagem que sua empresa passa para a sociedade, com um deslize em uma declaração ou um triunfo em uma resposta, é possível construir ou destruir uma imagem que pode levar anos para se reestabelecer. O mundo midiatizado é marcado pelo excesso de informação e pela pressão da opinião pública. Diante dessa nova realidade, é preciso estar preparado para dialogar com a mídia ficando munido das ferramentas mais estratégicas e eficientes oferecidas por especialistas de comunicação. O Media Training é uma sessão de treinamento com a proposta de preparar porta-vozes para uma missão específica de contato com a imprensa. Usualmente, essa missão pontual é a entrevista. No entanto, o novo enfoque do Media Training é aliar o conteúdo e a maneira de forma conjugada, preparando executivos, gestores e porta-vozes para aplicar as competências e os conhecimentos adquiridos no treinamento a outras situações, como lançamento de produtos, apresentação, discursos, premiações, crises de imagem, entre outros. Esta é a proposta inovadora ... [Leia mais]

10 maneiras de irritar profundamente um jornalista

Não é raro o jornalismo marcar presença nas listas das carreiras mais estressantes mundo afora. Não é à toa: prazos apertados e pressão constante fazem parte da rotina deste profissional. Ter a caixa de entrada atolada de releases inúteis ou ser interrompido por uma ligação de follow up em pleno fechamento não facilita nem um pouco as coisas.  Veja algumas coisas que tiram um jornalista do sério:  1. Releases inúteis entupindo a caixa de entrada  2. Follow up em pleno fechamento  3. Follow up feito por alguém que não entende a pauta que está oferecendo  4. Follow up, ponto final  5. Fonte que pede para ler a matéria antes de ser publicada  6. Assessor de imprensa que interrompe a fonte para fazer adendos no meio da entrevista  7. Site sem sala de imprensa ou telefone e e-mail da assessoria – pontos extras de irritação se tiver apenas um formulário de contato  8. Passar uma informação e depois voltar atrás  9. Dizer ao jornalista como ele deve escrever a matéria 10. E-mails com fotos ultrapesadas, que estouram o limite da caixa de entrada – pontos extras se a foto for de péssima qualidade, o que não é raro.  Você é jornalista e está cansado de tudo isso? Então fique ligado porque o Imprensa.me vem aí para ajudar a resolver alguns desses problemas. Somos contra o spam e a favor de informações úteis, fáceis de encontrar e entregues da maneira que você quer receber. Parece bom demais para ser verdade? Aguarde e confie. Até o final de março, teremos novidades para contar!  Fonte: Imprensa.me 

Redes sociais: guia prático para sua empresa usar bem o Twitter

O Twitter tem sido bastante utilizado pela comunicação das empresas pela facilidade de manter atualizadas as pessoas interessadas em seu produto. “Se todos usam e é gratuito, então por que não usar?” Realmente o Twitter pode ser a rede social que melhor se adapta ao cenário corporativo e também uma excelente oportunidade para comunicação e relacionamento. E para fazer do Twitter uma ferramenta aliada dos negócios existem basicamente quatro aspectos importantes. 1. Planejamento: O primeiro passo para qualquer ação é o planejamento. O processo de planejamento é essencial para quem busca resultados e requer respostas para as seguintes perguntas:  Qual é o seu objetivo no Twitter? Como atingir seu objetivo através da rede social? Qual é o seu público e como encontrá-lo? Qual será o conteúdo a ser colocado? Como interagir com seu público? Como utilizar a rede social para melhorar a sua empresa e avaliar a satisfação dos clientes? As respostas podem vir com a ajuda de um brainstorm: criatividade e inovação fazem a diferença. As respostas – e também as perguntas – indicarão um propósito a seguir e ajudarão a empresa a se colocar adequadamente diante do seu público. 2. Criação: Envolve basicamente a criação do perfil, a personalização e a captação de seguidores. É o momento de pensar em vários aspectos, como o nome a ser utilizado, a descrição do perfil e o endereço do site indicado. Facilita a empresa a ser encontrada. O nome, obviamente, deve ser claro, curto e simples: o nome da empresa. Na descrição, coloque o que sua empresa faz, o produto ou serviço principal ou mesmo use o espaço p... [Leia mais]