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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Principais melhorias no Sigecom em 2014

Desde a criação do Sigecom novas funcionalidades são agregadas constantemente, oferecendo mais benefícios às empresas que decidem ter um sistema gerencial eficiente. Ainda estamos no primeiro semestre de 2014 e o software já passou por uma série de importantes atualizações, sempre buscando atender as necessidades dos assinantes. Confira abaixo algumas das importantes atualizações já implementadas:  Módulo Geral Na inclusão de atividades foi disponibilizada a opção de selecionar múltiplos clientes e colaboradores para uma mesma atividade; Possibilidade de gerar relatórios de atividades do tipo resumido e detalhado;  Módulo Assessoria Na inclusão de pautas foi acrescentada a possibilidade de selecionar múltiplos clientes para uma mesma pauta;  Módulo CRM Visualização na tela inicial das ações comerciais para gerentes comerciais e atendimentos; Mudanças no envio de alerta de ações comerciais, para que os gerentes comerciais recebam todas as ações agendadas;  Módulo Financeiro Retirada da opção Fee no financeiro, que foi substituída de forma integral pela opção Contas a Receber; Disponibilidade para os usuários com perfil financeiro de baixar o boleto referente a mensalidade do Sigecom diretamente no sistema.    

Sistema aprimora o controle das atividades

Atendendo a solicitação dos assinantes, o Sigecom irá disponibilizar essa semana mais uma melhoria na área de atividades, no Módulo Geral. Com essa atualização no sistema, as agências poderão contar a partir da quarta-feira (07/05) com benefícios como novos formatos de relatórios de atividades e a possibilidade de agrupamento por cliente, colaborador, prioridade e status. Além disso, será possível imprimir no relatório os parâmetros de pesquisa utilizados na consulta de atividades que originou o relatório e optar por incluir a coluna com a quantidade de horas no relatório. Outro benefício gerado através da melhoria é a possibilidade de envio de emails aos responsáveis no momento de alteração de uma atividade. O Sigecom está presente em agências de 12 estados do país e essa melhoria vem de encontro às necessidades apontadas pelos assinantes do sistema.

Jogo dos 7 erros: os problemas mais comuns em um trabalho de assessoria de imprensa

Quem não se lembra do jogo dos sete erros? Duas figuras aparentemente idênticas, mas que a um olhar mais atento revelavam sutis diferenças. Hoje, uma das atividades de maior importância dentro da comunicação corporativa, a assessoria de imprensa, passa por uma fase de jogo dos sete erros, no sentido de que às vezes você não consegue enxergar o que está errado. Existem erros grosseiros: parceiro despreparado, pouco relacionamento com a imprensa, desconhecimento de seu negócio etc, mas não é disso que estamos falando. Mas os erros mais comuns, aqueles que podem impedir sua empresa de conquistar espaço na mídia, são quase invisíveis.  Veja aqui os 7 erros. Fonte: RMA TRENDS  

14 tendências nas mídias sociais para 2014

Plataformas de mídias sociais estão em constante evolução e as redes sociais continuam a atrair marcas. A Twin Motor avaliou as tendências de diversos segmentos e descobriu que o marketing de conteúdo e big data se tornarão ainda mais relevantes em 2014. Algumas outras tendências que profissionais de marketing digital devem ficar atentos são: a ascensão do crowdsourcing social, a publicidade baseada na localização em tempo real e o aumento dos orçamentos para o marketing digital.   Veja aqui as 14 tendências que devem ficar em mente ao planejar seus objetivos nas mídias sociais em 2014. Fonte: Hago

Comunicação Organizacional | Vícios de linguagem e expressões em inglês invadem a comunicação

Há dias tento pensar fora da caixa para escrever um texto que quebre os paradigmas da comunicação organizacional, subject do meu paper neste portal. No entanto, parece que houve um bloqueio mental e sinto falta de novos skills para dar o start. Criar um artigo customizado não é fácil. Preciso ler muito, estar up-to-date e atenta aos trends a fim de atingir o target. No caso, você, caro leitor, certamente um workaholic ligado full time no seu mobile. Até pensei em fazer um benchmark, buscar o approach de um nome forte do meu networking, mas não é easy, não. Bem, se você passou o primeiro parágrafo deve achar que enlouqueci. Mas é apenas uma brincadeira para tentar chamar a atenção sobre nossos excessos de termos em inglês e de expressões viciadas do linguajar corporativo. Ou você ainda aguenta um palestrante – ou seu chefe – falar que é preciso quebrar paradigmas? Poucos de nós sabem onde e como os vícios de linguagem começam, porém, muitas vezes caem em desuso rapidamente. Nos anos 1980, a palavra-chave era just-in-time que, de acordo com o Wikipedia, significa “um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes”.  Bem, se é complicado explicar, melhor nem traduzir. Deixa assim mesmo. Na década seguinte, downsizing substituía o uso explícito da palavra “demissão”.  Tratava-se do processo de redução dos níveis hierárquicos nas empresas. Reengenharia, termo muito usado também, era quase isso. Na verdade, o resultado era uma massa de trabalhadores na rua. Com a virada do s&ea... [Leia mais]

Novo perfil do jornalista e as mudanças no jornalismo

Pesquisa realizada pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) sobre o perfil do jornalista e as mudanças na profissão concluiu que os processos de produção jornalística foram profundamente impactados pelas transformações ocorridas nos meios de comunicação, por meio das novas tecnologias e da cultura de convergência midiática. No estudo, concluído em 2013, um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho, orientado pela coordenadora Roseli Fígaro, entrevistou 538 jornalistas de São Paulo, o que corresponde a mais de 30% dos profissionais brasileiros da categoria. A pesquisa buscou identificar o que essas transformações representam em termos de mudanças no perfil do profissional e o que o jornalista pensa sobre o próprio trabalho. De forma geral, a maioria dos jornalistas tem perfil socioeconômico de classe média, é jovem (até 30 anos), branco, do sexo feminino, não tem filhos, atua em multiplataformas e tem curso superior completo e especialização em nível de pós-graduação. Outras características comuns são a carga horária de trabalho – de oito a dez horas por dia – e faixa salarial de R$ 2 mil a R$ 6 mil. Para Roseli, a reestruturação produtiva ocorrida no mundo do trabalho, principalmente a partir dos anos 1990, transformou as relações de trabalho, aumentando o número de jornalistas contratados sem registro em carteira profissional, e abriu caminho para novas formas de contratação, como a terceirização, contratos de trabalho por tempo determinado, contrato de pessoa jurídica (PJ), cooperados e freelancers, entre outros. Dessa forma, esses profissionais sentem o peso das inc... [Leia mais]