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Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Uso da expressão "a gente" nas coberturas jornalísticas

A “gente” somos banais Durante a cobertura das manifestações pelo Brasil afora, mês passado, os apresentadores e repórteres de televisão (imagino que nas rádios também) usaram e abusaram do substantivo feminino gente, que não é pronome, mas pode ser aplicado, em determinados casos, como sinônimo de conjunto dos habitantes de um país, ou quantidade indeterminada de pessoas. O uso da expressão “a gente” em substituição ao pronome “nós” é uma característica da fala coloquial brasileira, segundo o gramático Sérgio Nogueira. Porém, nessas coberturas, uma apresentadora de TV, usou tanto a expressão nas transmissões ao vivo, como se não existissem os pronomes eu, nós, eles e tampouco os substantivos os manifestantes, o povo, as pessoas. Para não correr o risco de errar na gramática, principalmente na concordância, ou pior ainda, por falta de vocabulário, a apresentadora repetia a todo instante: “A gente vê muita gente na manifestação”. Quem é a gente que vê? Quem é essa gente na manifestação? Ninguém tem nome, adjetivo? Quem são essas pessoas? Ou seja, banalizaram a nossa “gente”. A gente somos banais, como na música Inútil, do Ultraje a Rigor: A gente somos “inúteu”! A TV e o rádio podem ser coloquiais. Não podem abusar da informalidade e dar ao telespectador ou ouvinte a impressão errônea de que é assim que se fala. É assim que a expressão deve ser usada, maltratada, deteriorada. Em textos que exijam uma linguagem mais cuidada, devemos evitar a expressão “a gente”. O melhor mesmo é usar sempre o pronome “nós”, alerta o profes... [Leia mais]

Como usar o Instagram para promover seu negócio

Mais de 130 milhões de usuários ativos postam milhares de fotos e vídeos todos os dias no Instagram. A rede social de compartilhamento de imagens, que tem um brasileiro entre seus fundadores, virou febre e, apesar de ainda buscar um caminho para conseguir receita, já é útil para muitos empreendedores faturarem mais. É o caso da designer Fernanda Dolabella Dubal, uma das sócias da grife mineira Adô. Criada em 2008, a marca vende bolsas e acessórios e, desde o ano passado, aproveita o Instagram para divulgar suas peças. “Sempre procuramos acompanhar a movimentação dentro das mídias sociais e cada nova ferramenta é sempre um novo território para manifestar a identidade da marca”, conta Fernanda. Mais de duas mil pessoas acompanham as fotos do processo de produção, produtos e promoções da grife. A principal vantagem, para Fernanda, é a proximidade com os clientes. “O Instagram é hoje um dos canais mais próximos que temos com nossos clientes. Cada vez mais, temos percebido que o Instagram é uma forma muito valiosa de nos comunicarmos com eles de maneira rápida e assertiva”, indica. Assim como a Adô, muitas pequenas empresas estão usufruindo desta proximidade para cativar e fidelizar os clientes. “É uma ferramenta simples de ser usada e que combina duas forças de tecnologia: o mobile e as imagens”, opina Francielli Lima, gerente de mídias sociais da agência Rae,MP. Para ter sucesso na rede, é preciso conquistar o público com belas imagens. “A gente vê pequenos empresários vendendo pelo Instagram. As empresas estão vendo isso como oportunidade”, diz Rafael Jakubowski, diretor da Sanders Digital. Veja as dicas.  Fonte: Exame

O Jornalismo pós-moderno

Nestes tempos em que as notícias circulam à velocidade de um toque suave, há jornalistas que, quando precisam do contato de determinada assessoria de imprensa, vão ao Facebook e perguntam para todo o mundo se alguém tem o contato que procuram. Em alguns casos, é até uma forma de o jornalista avaliar como está a sua capacidade de “networking”. O problema é que essa partilha de informação no espaço público significa o fim de uma notícia exclusiva. Mas nesta era do jornalismo pós-moderno ninguém está preocupado com esses pormenores. O importante será produzir diariamente um determinado número de notícias de um tamanho específico, independentemente da realidade. Depois, se as notícias dos vários meios de comunicação e plataformas de distribuição de conteúdos digitais estiverem todas iguais, seguindo as mesmas pautas, talvez todos considerem que assim é que está certo. A preocupação com notícias e imagens exclusivas, diferentes da concorrência, únicas, notícias que façam o consumidor de informação comprar um jornal em vez de outro – ou que façam o internauta assinar um portal em vez de outro –, parece ser coisa de antigamente. Perante este quadro – que, felizmente, não envolve todos os meios de comunicação nem todos os profissionais do jornalismo –, não é surpreendente que os jornais tradicionais percam audiências. Já quanto aos espaços digitais, com mais ou menos audiências, não é dramático, pois têm um custo de produção muito mais reduzido. Fonte: Blog Luis Paulo Rodrigues

Marketing digital exige um novo perfil de profissional

Quanto vale para uma empresa uma "curtida" no Facebook? A complexidade dessa pergunta passa pela capacitação do profissional designado para respondê-la. E essa é a dificuldade enfrentada hoje pelo mercado, não só no Brasil, mas em todo o mundo: a falta de pessoas qualificadas em marketing digital para dar as respostas exigidas pelas companhias. Se considerarmos hipoteticamente alguém que tenha se especializado em marketing há dez ou mesmo cinco anos e que tenha congelado seus conhecimentos, esse indivíduo hoje dificilmente teria chance de obter uma colocação na área. Isso porque os meios mudaram drasticamente - e, por consequência, as mensagens também. "As empresas líderes já compreenderam muito bem o papel da internet e seus canais de distribuição, venda e atendimento", avalia César Cesar, diretor-executivo da unidade digital da Carvajal, consultoria de soluções de informação via internet. "Não vejo mais a probabilidade de uma empresa existir se não estiver trabalhando de forma plena esse meio. Cabe ao profissional de marketing otimizá-lo." Para ler o material na íntegra clique aqui.  Fonte: Valor

Relações com a Mídia : As consequências de um trabalho amador

Elaborar um texto, mandar para um jornalista e em alguns casos fazer um follow-up para reforçar o contato e verificar se houve interesse pelo tema abordado. Esse modelo distorcido e considerado simples é uma visão completamente equivocada que uma empresa pode ter a respeito de um assessor de imprensa. A desvalorização das funções que assessor exerce pode acarretar na contratação de um amador e isso pode resultar em grandes prejuízos para a empresa. O prejuízo está relacionado com os problemas de imagem que as empresas podem sofrer, pois se a informação não for passada de modo coerente, existe uma grande chance de aparecer na mídia de modo negativo. Outra questão que se deve levar em consideração, é a possibilidade de se “queimar” com os outros profissionais que trabalham na mídia, pois quando o trabalho realizado é de baixa qualidade e o material relacionado à sua empresa começa a ter um aspecto amador, os profissionais não terão interesse na sua empresa e o relacionamento com a imprensa se torna cada vez mais difícil. Além disso, há um prejuízo no valor pago pela prestação de serviço do amador, que por sua vez, não terá um retorno compatível com o de um profissional qualificado. A diretora da NA Comunicação e Marketing, Nancy Assad comenta sobre a importância da qualidade do serviço prestado pelo assessor “É fundamental que sejam selecionandos apenas profissionais qualificados para trabalhar com a assessoria de imprensa, uma vez que esse trabalho está relacionado à imagem que a empresa transmite. Outra solução que evita problemas, é a contratação de uma agência que tenham expertise em relacionamento com a m&iac... [Leia mais]

Assessoria de imprensa: o que é isso?

O que faz o assessor de imprensa? Qual a diferença entre assessoria de imprensa e publicidade? Se eu contratar os serviços de uma agência de comunicação, minha empresa conseguirá sair nos principais jornais do país? Muitas são as dúvidas em torno desta área e a nossa proposta é esclarecê-las. Em linhas gerais, a principal função da assessoria de imprensa é servir como ponte entre o cliente atendido e os veículos de comunicação. Com isso, o assessorado (que pode ser uma pessoa física, empresa, ou instituição pública) conquista uma visibilidade positiva e de confiança junto à sociedade. Ou, nas palavras de um profissional da comunicação: conquista um fortalecimento da sua imagem. Então, você se pergunta: “E como isso acontece na prática?”. O trabalho do assessor de imprensa, que geralmente tem formação em jornalismo ou relações públicas, será conseguir que sejam divulgadas na imprensa notícias sobre o assessorado. O assessor deve conhecer a fundo o cliente: histórico, fraquezas, pontos fortes, quais são seus concorrentes e como está o mercado de atuação. A partir disto, o profissional irá encontrar o potencial noticioso do assessorado, que gere interesse da mídia em publicar algo. Conheça algumas das ferramentas de trabalho que o assessor de imprensa utiliza para construir este relacionamento com a mídia:     Estratégias de comunicação: é a elaboração de um planejamento de trabalho que, dentre outras coisas, inclui quais serão os veículos-alvo, quais serão as editorias escolhidas (moda, gastronomia, economia, saúde etc) e quais assuntos poderão ser envi... [Leia mais]