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SigeCom

Gestão, organização e automatização para agências e departamentos de comunicação

Novidade no campo Atividades

Com a proposta de fornecer mais controle na gestão de Atividades, o Sigecom passa a oferecer a opção de enviar um email de cadastro ao responsável da atividade no momento da inclusão/cadastro da nova demanda.  

7 Dicas para Ouvir Efetivamente

Para ter êxito no seu trabalho, líderes devem escrever, falar e ouvir efetivamente. Destas 3 habilidades, ouvir efetivamente talvez seja a mais importante, considerando que eles são demandados a fazê-lo com significativa frequência. Infelizmente, ouvir provavelmente também é a habilidade mais difícil de dominar… Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem. Geralmente, aqueles que enviam pensam que aquilo que elas deixam na caixa postal dos outros  é mais útil e urgente do que pensam as pessoas que recebem tais dados. Além disso, ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda. Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder.  Veja aqui as técnicas que líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidades.   Fonte: Wordpress

Jornalista tem complexo de elite

Quando trabalhei na Folha de S.Paulo pela primeira vez, em 1989, fui demitida porque confundi fisicamente o irmão de PC Farias, Luiz Romero, com o cientista político Bolívar Lamounier (parece bizarro, mas eles eram de fato parecidos). Na época, fiquei muito triste porque me pareceu uma bobagem diante dos furos que tinha dado em minha passagem-relâmpago por lá, e me senti como a namorada que é chutada no auge da paixão. Depois, refletindo, vi que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido ao meu ego de fedelha de 22 anos que já estava se achando, em pleno início de carreira, uma das maiores jornalistas do país. Também foi importante por me fazer perder rapidamente a ilusão de ser imprescindível e não apenas um parafuso na engrenagem deste grande negócio que se chama imprensa. Descobri cedo qual era o meu lugar. Quatro anos mais tarde, quando o jornal me convidou para voltar, eu era outra. Meu entusiasmo e a vontade de fazer reportagens interessantes continuavam intactos, mas havia morrido dentro de mim aquela sensação de “pertencer” a alguma empresa que contratasse os meus serviços, de ser “querida” na casa ou de integrar uma “família”. Para mim, meu empregador passara a ser apenas meu empregador. E eu, uma mera operária da palavra, que estava por ali fazendo o meu melhor, mas que tinha claro que podia ser descartada a qualquer momento. Até porque, no Brasil, quanto mais você se torna experiente e se destaca numa empresa jornalística, e consequentemente ganha mais, não passa a ser o menos visado na hora dos “cortes”, e sim o oposto. Esta visão pragmática não me tornou, entretanto, insensível ao descarte de vários contemporâneos que presenciei ao longo dos anos. Cada vez que um deles é chutado, ao c... [Leia mais]

Uso da expressão "a gente" nas coberturas jornalísticas

A “gente” somos banais Durante a cobertura das manifestações pelo Brasil afora, mês passado, os apresentadores e repórteres de televisão (imagino que nas rádios também) usaram e abusaram do substantivo feminino gente, que não é pronome, mas pode ser aplicado, em determinados casos, como sinônimo de conjunto dos habitantes de um país, ou quantidade indeterminada de pessoas. O uso da expressão “a gente” em substituição ao pronome “nós” é uma característica da fala coloquial brasileira, segundo o gramático Sérgio Nogueira. Porém, nessas coberturas, uma apresentadora de TV, usou tanto a expressão nas transmissões ao vivo, como se não existissem os pronomes eu, nós, eles e tampouco os substantivos os manifestantes, o povo, as pessoas. Para não correr o risco de errar na gramática, principalmente na concordância, ou pior ainda, por falta de vocabulário, a apresentadora repetia a todo instante: “A gente vê muita gente na manifestação”. Quem é a gente que vê? Quem é essa gente na manifestação? Ninguém tem nome, adjetivo? Quem são essas pessoas? Ou seja, banalizaram a nossa “gente”. A gente somos banais, como na música Inútil, do Ultraje a Rigor: A gente somos “inúteu”! A TV e o rádio podem ser coloquiais. Não podem abusar da informalidade e dar ao telespectador ou ouvinte a impressão errônea de que é assim que se fala. É assim que a expressão deve ser usada, maltratada, deteriorada. Em textos que exijam uma linguagem mais cuidada, devemos evitar a expressão “a gente”. O melhor mesmo é usar sempre o pronome “nós”, alerta o profes... [Leia mais]

Como usar o Instagram para promover seu negócio

Mais de 130 milhões de usuários ativos postam milhares de fotos e vídeos todos os dias no Instagram. A rede social de compartilhamento de imagens, que tem um brasileiro entre seus fundadores, virou febre e, apesar de ainda buscar um caminho para conseguir receita, já é útil para muitos empreendedores faturarem mais. É o caso da designer Fernanda Dolabella Dubal, uma das sócias da grife mineira Adô. Criada em 2008, a marca vende bolsas e acessórios e, desde o ano passado, aproveita o Instagram para divulgar suas peças. “Sempre procuramos acompanhar a movimentação dentro das mídias sociais e cada nova ferramenta é sempre um novo território para manifestar a identidade da marca”, conta Fernanda. Mais de duas mil pessoas acompanham as fotos do processo de produção, produtos e promoções da grife. A principal vantagem, para Fernanda, é a proximidade com os clientes. “O Instagram é hoje um dos canais mais próximos que temos com nossos clientes. Cada vez mais, temos percebido que o Instagram é uma forma muito valiosa de nos comunicarmos com eles de maneira rápida e assertiva”, indica. Assim como a Adô, muitas pequenas empresas estão usufruindo desta proximidade para cativar e fidelizar os clientes. “É uma ferramenta simples de ser usada e que combina duas forças de tecnologia: o mobile e as imagens”, opina Francielli Lima, gerente de mídias sociais da agência Rae,MP. Para ter sucesso na rede, é preciso conquistar o público com belas imagens. “A gente vê pequenos empresários vendendo pelo Instagram. As empresas estão vendo isso como oportunidade”, diz Rafael Jakubowski, diretor da Sanders Digital. Veja as dicas.  Fonte: Exame

O Jornalismo pós-moderno

Nestes tempos em que as notícias circulam à velocidade de um toque suave, há jornalistas que, quando precisam do contato de determinada assessoria de imprensa, vão ao Facebook e perguntam para todo o mundo se alguém tem o contato que procuram. Em alguns casos, é até uma forma de o jornalista avaliar como está a sua capacidade de “networking”. O problema é que essa partilha de informação no espaço público significa o fim de uma notícia exclusiva. Mas nesta era do jornalismo pós-moderno ninguém está preocupado com esses pormenores. O importante será produzir diariamente um determinado número de notícias de um tamanho específico, independentemente da realidade. Depois, se as notícias dos vários meios de comunicação e plataformas de distribuição de conteúdos digitais estiverem todas iguais, seguindo as mesmas pautas, talvez todos considerem que assim é que está certo. A preocupação com notícias e imagens exclusivas, diferentes da concorrência, únicas, notícias que façam o consumidor de informação comprar um jornal em vez de outro – ou que façam o internauta assinar um portal em vez de outro –, parece ser coisa de antigamente. Perante este quadro – que, felizmente, não envolve todos os meios de comunicação nem todos os profissionais do jornalismo –, não é surpreendente que os jornais tradicionais percam audiências. Já quanto aos espaços digitais, com mais ou menos audiências, não é dramático, pois têm um custo de produção muito mais reduzido. Fonte: Blog Luis Paulo Rodrigues