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E-mail marketing: você está fazendo isso errado

Você tem uma empresa que está crescendo e quer aumentar o seu lucro. Pesquisou na web e viu que e-mail marketing é uma boa forma de conseguir novos clientes. Nos primeiros sites, viu que é preciso montar um e-mail institucional e que isso vai gerar um investimento. Conversou com o seu sobrinho-que-entende-de-internet e, segundo ele, pagar por e-mail marketing é besteira. Ao seguir o conselho de seu sobrinho-que-entende-de-internet, você começa a disparar e-mails para todos os endereços que você também achou na web. Com o passar das semanas você descobre que o barato saiu caro. Os e-mails da sua empresa foram bloqueados e, na web, sua empresa já perdeu a credibilidade. Parece mentira, mas não é. Ao pedir auxílio a quem você não conhece, suas chances de conseguir sucesso online são muito reduzidas. “A cultura da internet traz muito essa ideia de que tudo é fácil e gratuito. Pensando assim, as pessoas deixam de conseguir um serviço de qualidade e, com isso, gasta-se tempo e a empresa ainda corre o risco de ser mal vista pelos buscadores”, define Elton Aquino, sócio-fundador da target host. A seguir, confira algumas dicas essenciais para entender a importância desta ferramenta: O lucro não vem de graça: Você, um empreendedor bem sucedido, já aprendeu que para conseguir sucesso tem que batalhar e investir pesado. Na internet não é diferente. Além do tempo que se gasta para fazer uma campanha direcionada, utilizar um e-mail institucional é essencial para conseguir a credibilidade que você tanto deseja. As melhores ferramentas para este fim são pagas e não decepcionam.  É preciso estudo para criar um e-mail marketing: Não é uma ferramenta fácil. Enviar um e-mail marketing envolve vá... [Leia mais]

Como se tornar um especialista em marketing digital; confira dicas de 3 profissionais

O artigo “Como se tornar um especialista em marketing digital” foi criado com base em uma pesquisa real com três dos grandes nomes do mercado nacional de marketing digital, todos com amplo conhecimento e habilidades que adquiriram com tempo de atuação. Nesse contexto eles serão praticamente instrutores de carreira para quem quer se tornar especialista na área. Vale conferir o artigo até o final. Os especialistas que participaram da pesquisa foram Dennis Altermann, fundador e editor no blog midiatismo, Edney Souza (InterNey), curador no Social Media Week São Paulo e Campus Party e Felipe Spina, professor na Internet Innovation. Com o objetivo de se tornar um especialista em marketing digital, você sabe por onde começar? Segundo InterNey, um atalho a ser levado em consideração para evitar começar fazendo besteira é estudar comunicação e marketing, Felipe complementa citando que se deve estar próximo a grandes profissionais da área já com bagagem do mercado, e Dennis finaliza citando o potencial dos grupos nas redes sociais (Facebook, LinkedIn) para o aprendizado intensivo, pois para ele a graduação não molda o profissional, ele tem que querer mais e ir além. Se você está seguindo esses passos complementares indicados pelos três, você está no caminho certo, caso ainda não esteja explorando algum deles, é hora de começar! Como continuar em constante atualização? InterNey indica blogs, livros e cursos de atualização, já Felipe complementa indicando a criação de  algumas listas com grandes referências no Facebook, por exemplo, e Dennis finaliza acrescentando a participação ativa em grupos e fóruns pois sempre há uma troca de saberes e geralmente há debates muit... [Leia mais]

507 e-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download

Abaixo listamos 507 livros (a lista sempre irá crescer com a ajuda de vocês) em inglês, espanhol e, é claro, em português. É só você clicar no nome da obra para fazer o download da respectiva publicação, direto da página do blog @midia8 no Issuu, Slideshare ou em outros lugares da web em que o material estiver disponível. Para uma ajuda, basta apertar ctrl + F e digitar o nome do livro. Boa leitura a todos! Clique aqui e veja a lista.  Fonte: Blog Mídia 8 

Redes sociais: “sociais” até quando?

Diz a canção que “recordar é viver”. Pode ser para muitas situações, mas relembrar o tempo em que as “famosas redes” não existiam é quase impossível. Hoje sentimos necessidade de estarmos “disponíveis” no mundo virtual (ou somos induzidos). A internet tornou-se um meio de vida quando não é, para muitos, a própria “vida”, e milhares de usuários estão cadastrados em pelo menos uma ou mais redes sociais das que existem por aí. E novas surgem. O propósito é sempre a troca de informações, gostos e assuntos em comum – ou não – entre cidadãos de diversas bandeiras onde distâncias foram “suprimidas” pelas tramas da web. A “necessidade” é tão grande que até as corporações, não importando o tamanho nem o negócio, exercitam suas pesquisas e realizam suas promoções através das redes. As redes também são o ópio do capital. As redes se transformaram na nova praça de convivência e de negócios onde os compartilhamentos movem emoções, sentidos e conduzem transações de consumo, de comportamento e de tentativa de construção de uma nova ordem. O mundo online se transformou em um idioma universal e para todas as idades. Saímos do estágio de avaliarmos a nossa entrada ou não na web e passamos a nos preocupar em como colocar determinado conteúdo em seus espaços. O “boom” é tão gigantesco e as redes, além de nos cercar através das necessidades e desejos que temos, “criam outros e nos induzem a incorporar aos nossos. Assim, o cardápio nos apresenta plataformas para filmes, livros, games, contatos profissionais, entre ou... [Leia mais]

Sociedade do espetáculo: a necessidade de mostrar e ser mostrado

Existe uma necessidade básica do homem moderno em exibir sua própria imagem como um produto comercializável, aspecto imposto pelo capitalismo e assimilado com a evolução dos meios de comunicação. No entanto, esta exigência transformou-se em apelo às coisas mais supérfluas da sociedade, um recrudescimento da ideia de que tudo deve ser mostrado, doa a quem doer. Criou-se um modus vivendi baseado em câmeras que fazem parte do cotidiano, aptas a fotografar ou filmar desde um corpo preso às ferragens de um carro após um acidente a uma modelo que se desnuda ao vivo num programa de TV. O problema se amplificaria de maneira incontrolável com a participação e auxílio da mídia. O reality show é a mais visível demonstração de que o indivíduo moderno deseja se ver sem pudores. E não basta apenas que sejam exibidas imagens normais do cotidiano, mas embates entre participantes, embriaguez, padrão de vida distante da realidade e sexo. Do mesmo mal são acometidas as celebridades. Se por um lado rechaçam a presença dos paparazzi, por outro cultivam manias extremamente excêntricas e que de alguma maneira hão de chamar a atenção do público, vide Britney Spears, cantora americana que foi flagrada várias vezes sem peças íntimas no vestuário. De certa maneira, a privacidade ficou em último lugar quando o assunto é a vida alheia. Não à toa eclodiram nos últimos anos vários programas televisivos e portais de notícia que sobrevivem de informações sobre a vida de famosos. É extremamente natural saber o que fez determinado ator após uma festa, com quem saiu, se dormiu em seu apartamento ou num hotel. Alguns fatos perduram na agenda destes programas por semanas seg... [Leia mais]

E-book dá dicas sobre inteligência de negócio em rede social corporativa

Organizações costumam gerar diariamente um grande volume de dados que, se usados de forma inteligente, podem identificar uma tendência ou um problema dentro de uma instituição. Isso é o que se chama de inteligência de negócio. Dentro de uma empresa existem várias fontes de referência com grande potencial que são subaproveitadas. Uma delas é a rede social corporativa, ferramenta de comunicação interna que melhora a troca de ideias dentro da instituição e ajuda o gestor a conhecer melhor a sua equipe. Além de canal de comunicação, a rede é instrumento estratégico para entender o público interno, demandas e percepções. A plataforma pode ser ainda fonte de inteligência competitiva, quando o conhecimento interno é aproveitado na análise do meio externo. Para ajudar os gestores nessa tarefa, a SocialBase lançou um e-book com orientações e dicas sobre inteligência em redes sociais corporativas. A inteligência nas redes é capaz de fornecer informações fundamentais para o gerenciamento de uma organização, inclusive sobre sua relação com a concorrência. Além de ser um ambiente propício para diálogos públicos entre a equipe, as redes sociais corporativas permitem registro e análise posteriores das informações geradas. “Por não conseguir registrar ou captar esses dados, empresas passaram a investir em ferramentas de comunicação interna, tanto para ouvir o que a equipe tem a dizer, quanto para analisar essas informações”, afirma Radamés Martini, diretor executivo da SocialBase. O material educativo apresenta maneiras de usar a rede social corporativa com inteligência e explica como ela ajuda na interp... [Leia mais]

4 dicas valiosas no relacionamento com a imprensa

A construção de um bom relacionamento com a imprensa ganha, a cada dia, papel de destaque dentro das organizações. Muitas vezes, o árduo trabalho é executado por profissionais mediadores de informação, mas nem sempre a comunicação ocorre da maneira correta. Em pesquisa realizada pelo Comunique-se em parceria com a Deloitte, em 2012, apenas 40,8% dos jornalistas responderam que consideram o trabalho das assessorias facilitador. O relacionamento com os assessores foi avaliado como ruim por 28,2%. Aqui vão algumas dicas valiosas escolhidas pela jornalista Neuza Serra, executiva do segmento de Comunicação Corporativa e professora do Comunique-se Educação. 1 – Saiba como funciona a rotina da redação: É importantíssimo para o assessor saber como é o trabalho dos jornalistas, estar por dentro dos horários e da dinâmica de cada caderno ou editoria. Os profissionais de assessoria precisam estar atentos para o papel que desempenham: facilitar a vida da imprensa. 2 – Conheça o trabalho do jornalista: Acompanhar o que um colunista escreve, por exemplo, é muito importante na hora de determinar qual pauta deve ser oferecida a ele. É preciso identificar quais são os assuntos de interesse, ler bastante. Assim, evita espalhar releases e pode fornecer, de maneira muito mais produtiva, informações detalhadas, com abordagem focada. 3 – Observe os prazos da pauta: Cabe ao assessor ficar atento ao deadline das matérias e entrevistas e fazer um esforço para cumprí-lo. O cuidado com esses prazos é fundamental, do contrário inviabiliza a produção. Caso não seja possível, avise o quanto antes. 4 – Respeite o horário de fechamento: Para seguir a proposta do bom relacionamento com a i... [Leia mais]